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. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,44%, a 6.650 pontos.
Após Magazine Luiza (MGLU3) terminar o último pregão entre as maiores altas, por volta das 15h40 desta sexta-feira (15) o papel caia 3,58%. Para o professor de análise técnica do Projeto Os 10%, Mario Pisani, o gráfico indica uma reversão. “Tendência principal de baixa, mas com viés de reversão, pois a tendência secundária já é de alta”, disse em entrevista à BM&C News.
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Maiores altas: Magazine Luiza (MGLU3) +11,41%, Via (VIIA3) +9,44%, Americanas (AMER3) +8,26%, Azul (AZUL4) +7,73% e Natura (NTCO3) +7,56%.
Os deputados rejeitaram também um destaque do PSB, que retirava do texto a previsão de que o pagamento extra do auxílio Brasil se dará no período de cinco meses, até o dia 31 de dezembro de 2022.
No Brasil, o indicador de comércio exterior da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e a sondagem industrial da CNI são os principais indicadores.
“Eu vejo uma compra acionada nos R$ 15,95, com um stop em R$ 12,08”, ressaltou o analista em entrevista.
Os papéis de Hong Kong tiveram o maior declínio em um mês, uma vez que o aumento nos casos domésticos de Covid-19 afetou o sentimento, enquanto as preocupações com o fim do afrouxamento monetário também pesaram.
“A Globo tem menos dinheiro, também pela crise que o país enfrenta. Viaja-se bem menos na Globo hoje. Muitos jornalistas que estavam na emissora há tempos, como eu, foram demitidos. O [diretor de jornalismo] Ali Kamel, no entanto, me disse que eu não seria afetado. Só que eu precisava fazer algo novo. Já não me fazia brilhar os olhos mais uma Copa do Mundo – já cobri oito. Eu comecei a sentir que o Brasil é o lugar que mais precisa de atenção agora. O autoritarismo é um fenômeno mundial, mas nossa democracia é muito frágil. Recente. Está ameaçada”, disse.
As bolsas europeias e os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta sexta-feira (15), mas as da asiáticas fecharam o pregão sem direção definida, após as divulgações de importantes indicadores no continente causarem preocupação no mercado.
A Taurus (TASA4) lançou, na última sexta-feira (8), em seu canal do YouTube, a primeira arma do mundo com grafeno. A chegada da pistola GX4 Graphene marca o início da terceira geração do equipamento para a companhia.
“Produzir com grafeno é um grande avanço tecnológico para a indústria global de armamentos e para o nosso país.”, disse Salesio Nuhs, CEO da empresa.
Nos EUA, a produção industrial caiu 0,2% em junho, na comparação mensal, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pelo Federal Reserve (Fed).
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