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Destaques da BolsaA segunda-feira começa movimentada com os investidores acompanhando dados da FVG logo pela manhã. Às 8:00, sai a divulgação das informações sobre confiança do consumidor em setembro e dados do IPC-S Capitais 3ª quadrissemana de setembro. Nesta segunda-feira, atenção também para o Boletim Focus, do Banco Central, que sai às 8:25. Às 9:00, o mercado acompanha o IPCA-15 de setembro, e aguarda uma mediana de 1,03%, na margem. Outros dados importantes saem essa semana. Na terça e na quinta-feiram, respectivamente, o Banco Central divulga a ata da reunião do Copom e o Relatório de Inflação.
Na quinta-feira, o Brasil importava em média 1.541 MWs médios de acordo com o ministério.
Anatel deve publicar na próxima segunda-feira edital de leilão 5GBolsonaro credita crise energética no país a mudanças climáticasOutro tema levantado no “Bullets da Semana” foram as falas do presidente do Federal Reserva (Fed, o banco central americano), Jerome Powell. Durante o evento virtual Fed Listens, ele destacou a velocidade das mudanças na economia dos Estados Unidos.
No mesmo período, a dívida pública mobiliária interna teve avanço de 1,59%, a 5,237 trilhões de reais.
Segundo relatório divulgado nesta sexta-feira, assinado por Solange Srour, economista-chefe do banco no Brasil, e Lucas Vilela, economista, o ajuste para cima veio na esteira da divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que subiu 1,14% neste mês.
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A fraca demanda doméstica e a relutância das empresas em repassar os custos mais altos das matérias-primas aos consumidores provavelmente manterão qualquer recuperação da inflação moderada, disse Kuroda.
O subíndice de energia perdeu 0,6% depois que Pequim prometeu resolver a escassez de oferta e conter a alta dos preços conforme a temporada de pico de consumo do inverno se aproxima.
A estimativa anterior do banco de investimento, de apenas uma semana atrás, era de avanço de 8,5% do IPCA em 2021.
Desde então, duas autoridades do Fed, as presidentes do Fed de Cleveland, Loretta Mester, e de Kansas City, Esther George, disseram que veem a economia já em forma suficiente para que o banco central comece a retirar o suporte.
“Estou mais preocupado por não gerarmos inflação suficiente em 2023 e 2024 do que com a possibilidade de vivermos com (inflação) demais”, disse Evans ao argumentar que as questões do lado da oferta que provocaram salto da inflação vão se dissipar ao longo do próximo ano.
A estimativa anterior do banco de investimento, de apenas uma semana atrás, era de avanço de 8,5% do IPCA em 2021.
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