Os ativos do Banco Inter ganharam força no começo desta semana e estão entre as maiores altas da bolsa brasileira hoje. Às 16h30, as ações preferenciais (BIDI4) operam em alta de 6,41%, a R$ 12,79, enquanto as units (BIDI11) sobem 7,82%, a R$ 38,90.
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Braskem (BRKM5) tem ganhos de 8,25%, liderando as altas do índice. Já Totvs (TOTS3) opera com perdas de 3,53%, liderando as maiores baixas.
* Operadores esperam que os preços diminuam durante a semana em meio a preocupações com a variante ômicron.
Embraer (EMBR3)
A Telefónica não comentou o assunto.
“Atingimos nos últimos meses patamares históricos de spreads, mas a gente não acredita que estes picos perdurarão ao longo de todo o ano de 2022”, disse Werneck. “Mas certamente, ao longo dos próximos trimestres, com tudo o que tem acontecido na economia americana, estes spreads navegarão em patamares historicamente elevados e seguimos muito otimistas com nossa operação”, acrescentou o executivo. Ele se referiu ao pacote de infraestrutura aprovado no início do mês pelo governo de Joe Biden, no valor de mais de 1 trilhão de dólares.
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Com Estadão Conteúdo e Reuters
A Gerdau espera manter suas margens de lucro nos patamares elevados registrados neste ano, sustentadas por um cenário de preços internacionais de aço em alta e demanda forte em seus principais mercados, afirmaram executivos do grupo siderúrgico nesta terça-feira.
A pesquisa foi realizada antes dadescoberta da ômicron, nova variantedocoronavírus que foi anunciada na semana passada por cientistas sul-africanos.
Ele sinalizou que o Estado deveria vender de vez a companhia antes que a era do petróleo chegue ao fim. “O mundo inteiro está indo em direção ao verde e ao digital. O futuro não é com a mão suja de graxa, como diz um ex-presidente aí que fala que quer a Petrobras de volta. De volta para quê, para saquear? Para quê, se o futuro é verde. Vai morrer sentado em cima desse petróleo valendo zero”, disse.
Por fim, o analista disse que as ações mais defensivas são as que devem se sair melhor em relação ao Ibovespa na reta final do ano.
Confira a análise na íntegra:
“Este momento [de queda dos ativos] é o que gera mais inquietude, volatilidade e dor no estômago, mas é a melhor hora para investir. É quando você encontra as barganhas, mas tem que separar o joio do trigo e ver o que tem potencial e o que não tem”, disse o gestor da Versa. “As grandes ‘porradas’ são construídas no desalento, não no momento em que o mercado está pujante”, continuou Alves Jr.
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