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• 2024-08-17 18:16:50

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A Raízen informou nesta sexta-feira que irá construir uma segunda unidade de etanol celulósico (E2G) (Planta de E2G) com capacidade instalada para a produção de 82 milhões de litros por ano, correspondente ao dobro da capacidade de sua primeira unidade. O valor do investimento não foi divulgado.Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa detalha que a unidade será integrada ao parque de bioenergia Bonfim localizado em Guariba (SP), que além da produção de açúcar, etanol de primeira geração e energia elétrica a partir da biomassa da cana, também abriga a primeira planta de Biogás da companhia, inaugurada em outubro de 2020.A previsão é que a Planta de E2G entre em operação em 2023. Com o início da operação desta segunda planta, a capacidade total de produção da Raízen será de aproximadamente 120 milhões de litros de etanol E2G por ano.

Além de renunciar ao cargo na BMG, o bilionário também abriu mão da sua participação em todos os conselhos corporativos, exceto o da Berkshire

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A rede de restaurantes Madero concluiu a renegociação das condições de R$ 160 milhões em debêntures na quarta emissão, que foi realizada em agosto do ano passado. De acordo com informações do site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o banco Itaú BBA foi responsável por coordenar a operação e encarteirar os documentos.

Os dados refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus, que desde março do ano passado tem reduzido o volume de importações de produtos. Ao mesmo tempo, o Brasil tem se aproveitado da maior demanda global por commodities. O BC projetava para o mês passado superávit de US$ 3,6 bilhões na conta corrente.

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O CEO James Gorman explicou que o Morgan Stanley acumulou um excesso de capital significativo nos últimos anos e agora tem um dos maiores buffers de capital do setor”, disse. “A ação tomada pelo Conselho reflete a decisão de redefinir nossa base de capital de acordo com as necessidades que temos para nosso modelo de negócios.”

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Fundos sujeitos ao come-cotasMuitos dos fundos mais conhecidos estão sujeitos ao come-cotas, tanto os de longo prazo (para investimentos com perspectiva mais longa) quanto os de curto prazo (com prazo máximo de 375 dias). Entre eles, estão fundos DI, cambiais, renda fixa e multimercados.

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