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• NadStE4syg
• 2024-08-18 03:44:40

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“Depois de ser duramente atingido por sinistros relacionados ao COVID-19 no 2º trimestre, os resultados da vertical de seguros já mostraram uma recuperação muito forte neste trimestre. Os prêmios aumentaram 7% a/a no 3º trimestre, com maior demanda de pessoas físicas (mais pessoas dispostas a comprar proteção)”, apontou o relatório.

Além disso, a repercussão dessa variante, bem como as preocupações globais sobre as consequências de uma nova pandemia, gerou uma queda não só no Ibovespa, mas também no mercado europeu e nas bolsas estadunidenses, que viu os papéis de viagens, bancos e commodities liderarem as quedas.

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. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,56%, a 3.564 pontos.

A semana começa com o mercado assimilando as quedas das bolsas mundiais da última sexta-feira (26), causadas pela Ômicron, nova variante da Covid-19, que pode trazer ainda mais volatilidades. No último pregão, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq caíram mais de 2%, os índices europeus tiveram queda entre 3% e 5% e o Ibovespa caiu mais de 3%.

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta sexta-feira, durante evento virtual com empresas do mercado imobiliário, promovido pelo Secovi-SP, que o que está acontecendo no mundo está exercendo uma influência diferenciada sobre os mercados. Ele citou a piora da covid-19 na Europa, mas destacou que o Brasil vai bem até pelo fato de ter uma baixa resistência à vacinação.

Nos Estados Unidos, as bolsas estão caindo forte. O S&P 500 está operando em -2,27% (4.594,90), o Nasdaq registra -2,16% (15.503,00), enquanto o Dow Jones está em -2,82% (34.794,81).

A Pfizer é um dos quatro imunizantes usados na campanha nacional de vacinação do Brasil, junto de Coronavac, AstraZeneca e Janssen. Ainda não existem informações sobre o desempenho dessas outras marcas ante a nova cepa identificada.

A Pfizer e o seu parceiro alemão BioNTechemitiram uma declaração na sexta-feira explicando que os seus laboratórios já estão testando a variante para determinar se a sua vacina (uma das mais utilizadas nos EUA e nos países europeus) pode precisar de alguns “ajustes e adaptações”.

A Pfizer e o seu parceiro alemão BioNTechemitiram uma declaração na sexta-feira explicando que os seus laboratórios já estão testando a variante para determinar se a sua vacina (uma das mais utilizadas nos EUA e nos países europeus) pode precisar de alguns “ajustes e adaptações”.

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Depois, disse Campos Neto, a ideia é pensar em um modelo de registro emblockchain, uma espécie de banco de dados que registra as operações em rede, com os próprios participantes como controladores e auditores, responsáveis por aprovar tudo coletivamente.