máquina de chinelo

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• 2024-08-21 06:33:43

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Ele citou ainda as recentes crises bancárias nos Estados Unidos, com o Silicon Valley Bank e o Signature Bank, e na Europa, com o banco suíço Credit Suisse, para defender um papel de liderança do BC na supervisão do sistema financeiro internacional.

Foto: FreepikO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) divulgou ontem, 29, que o número de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cresceu 13,1% em relação à edição anterior, o número é ainda maior se comparado ao ano de 2021, ano seguinte ao início da pandemia de COVID-19.

Agenda econômica3h –Reino Unido: PIB (1T23)3h –Alemanha: Vendas no Varejo (Maio)3h –Alemanha: Taxa de Desemprego (Junho)6h –Zona do Euro: Índice de Preços ao Consumidor (Junho)6h – Zona do Euro: Taxa de Desemprego (Maio)8h30 –Brasil: Setor Público Consolidado (Maio)9h –Brasil: Taxa de Desemprego9h30 – EUA: PCE e Núcleo do PCE (Maio)10h15 – Brasil: Indicador de Incerteza da Economia Brasil (Junho)11h –EUA: Confiança do Consumidor – Michigan (Junho)Real Moeda brasileira. Foto: Agência BrasilO Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) fechou o mês de junho com deflação (queda de preços) de 0,10%. Em maio, o indicador havia registrado inflação de 0,08%. Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (3) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o IPC-S acumula taxa de inflação de 2,22% em 12 meses.

A semana ainda conta com diversos dados relevantes para entender como está a saúde da maior economia do mundo. Indicadores de atividade do Índice de Gerente de Compras (PMI) e do mercado de trabalho, como Jolts, ADP e payroll serão divulgados nos próximos dias.

IndicadoresNo Brasil, o estoque das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) totalizou R$ 5,4 trilhões em maio, crescimento mensal de 0,3%, conforme publicou o Banco Central. Esse resultado decorreu, basicamente, do incremento de 0,5% no estoque de crédito das operações com pessoas físicas, R$3,3 trilhões, enquanto o estoque de crédito às pessoas jurídicas permaneceu estável no período, em R$2,1 trilhões. Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o crédito total cresceu 10,4%, desacelerando em relação ao crescimento em doze meses observado em abril, 11,3%.

Na semana passada, ocorreu uma importante decisão sobre as taxas de juros nos EUA. O Comitê de Política Monetária optou por manter as taxas inalteradas, mas sinalizou a possibilidade de aumentá-las até o final do ano. Além da decisão, um destaque relevante foi o chamado “gráfico de pontos” do FED. Para aqueles que não estão familiarizados, cada ponto representa o voto de um dirigente do FED em relação à taxa de juros projetada para o final do ano. É interessante observar que houve uma elevação nos pontos, indicando a interpretação de que pode ser necessário aumentar ainda mais as taxas nos EUA. Abaixo está o gráfico comparativo entre o último anúncio e o de março: para 2023, a taxa esperada passou de 5,1% para 5,6% (atualmente está dentro da faixa de 5% a 5,25%); para 2024, de 4,3% para 4,6%; e para 2025, de 3,1% para 3,4%. É importante ressaltar que quanto maior o prazo, maior é a dispersão das projeções, o que indica uma maior incerteza.

O dólar para o próximo ano ficou estável em R$ 5,10, assim como a Selic de 2024, para 9,50%.

Os desafios, no entanto, ainda estão presentes. Hoje, não é mais o colega ao lado que irá distrair o estudante, mas sim plataformas como o Instagram, o Twitter e o YouTube. Além de interativo, o conteúdo educativo deve saber como ser atrativo em uma época onde todos os players do ambiente digital batalham pela sua atenção.

Ásia e EuropaAs bolsas asiáticas fecharam em queda em sua maioria nesta segunda, com os mercados enfrentando fortes pressões, uma vez que os temores de uma recessão na economia global aumentaram devido às políticas de taxas de juros extremamente restritivas das principais economias.

Pessoas passam em frente à sede do Banco Central em Brasília – Foto: Reuters/Adriano MachadoNuma arena de confronto contínuo, o Banco Central segue apanhando de todo lado por sua atuação. Depois do último Copom a briga deixou de ser apenas pelo patamar da taxa de juros. Agora, é também sobre a segunda ferramenta mais importante que os bancos centrais têm para conduzir a política monetária – a comunicação com a sociedade.

O Copom enfatizou o ambiente externo adverso, com os bancos centrais ainda conduzindo os apertos monetários: “Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas, inclusive com a retomada de ciclos de elevação de juros em algumas economias, em um ambiente em que a inflação se mostra resiliente”.