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• 2024-08-23 16:59:03

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“O fluxo continua bem negativo para o ativo”, concluiu o analista.

Suzano (SUZB3), que divulgou o balanço trimestral ontem, opera em queda de 3,75%. Méliuz (CASH3) também cai 2,70%. 

Becker também pontuou que observou uma movimentação no gráfico que pode eventualmente ajudar o COGNA3 a subir. “O ativo está esboçando um ombro, cabeça e ombro, se ela romper essa linha, COGNA3 terá um movimento de alta importante”.

Braido destacou que os níveis de concentração ficariam entre 95% e 98% entre as três empresas compradoras e que inviabilizaria a entrada de um quarto player.

O Ibovespa opera com instabilidade, nesta quinta-feira (10), com o mercado repercutindo os dados sobre a inflação nos Estados Unidos.

Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,17%, a 3.485,91 pontos, em seu quarto dia positivo. Por outro lado, o menos abrangente Shenzhen Composto contrariou o viés positivo da Ásia e caiu 0,64%, a 2.302,47 pontos.

No atual patamar de fechamento, o dólar está à beira de romper um importante suporte técnico na casa de R$ 5,22, movimento que, se confirmado de forma vigorosa, pode levar a moeda a níveis ainda mais baixos.

A receita da companhia ficou em R$ 2,25 bilhões no 4T21, 18,9% maior do que o resultado obtido no mesmo trimestre do ano passado.

Fabrício disse que a companhia precisa de uma reestruturação para atrair mais investidores. “Na medida que a Oi se reestruturar e trouxer lucros, ou pelo menos, mudança de caixa, automaticamente os investidores vão olhar mais para o ativo, consequentemente, vão tomar o ativo para acreditar que aquela empresa vai gerar mais lucros no futuro”, destacou.

O analista disse que ainda não foi iniciado o processo de acumulação para mudar o ciclo do mercado e é provável que esse movimento não aconteça tão rápido.

A variação de novembro em relação ao mês anterior foi de 0,69%. Em 2021, a variação ficou em 4,5% em relação a 2020.

A informação, revelada pelo Pipeline, do jornal Valor Econômico, mostra que a brMalls está em negociações com a Ancar para absorver shoppings em troca de participação acionária. A transação equivaleria a aproximadamente R$ 2,5 bilhões, que corresponderia a 25% da operadora de shopping centers.