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• 2024-08-25 11:18:55

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*Com Reuters

O analista destacou que apesar dos indicadores terem vindo abaixo, ele ainda segue acreditando em uma elevação da taxa Selic de 1,5%.

Confira os destaques desta quinta-feira: Banco BV eleva estimativa de Selic terminal a 11,75% após Copom

Pela metodologia utilizada pela CNI, valores acima da linha divisória 50 pontos representam confiança.

O Bradesco também anunciou o pagamento de R$ 200 milhões em juros sobre o capital próprio complementares, sendo R$ 0,019659537 por ação ordinária e R$ 0,021625491 por ação preferencial.

“As informações que serão divulgadas amanhã sobre energia em novembro não refletem a realidade de hoje e não refletem as quedas de preços esperadas nas próximas semanas e meses, como no mercado automotivo.”

O analista destacou que apesar dos indicadores terem vindo abaixo, ele ainda segue acreditando em uma elevação da taxa Selic de 1,5%.

A instituição explicou que não recebeu respostas aos questionamentos sobre o pagamento dos passivos. “Portanto, estamos assumindo que eles não foram pagos”, ressalta.

O economista pontuou que o Banco Central está em uma situação desafiadora em relação à taxa de juros. “O Banco Central tem um desafio pela frente, ele está lidando com uma decisão de juros muito difícil, porque ele tem que lidar com a expectativa do mercado”, disse.

Após cinco altas consecutivas, o Ibovespa opera em campo negativo nesta quinta-feira (9), com os investidores repercutindo a decisão do Copom de aumentar a taxa de juros em 1,5 ponto percentual para 9,25% ao ano.

A expectativa é que Biden assine o quanto antes a medida que permite que um segundo projeto de lei, que na verdade aumentaria a autoridade de endividamento do governo, seja aprovado nos próximos dias.

Os preços ao consumidor nos Estados Unidos tornaram a subir em novembro, conforme o custo de bens e serviços aumentou amplamente em meio a restrições de oferta, levando ao maior ganho anual desde 1982, o que pode encorajar o banco central norte-americano a reduzir rapidamente suas compras de títulos.

O acordo Schumer-McConnell sobre o teto da dívida acontece apenas dois meses depois de o Congresso concordar com um aumento de curto prazo do teto da dívida, para evitar um calote sem precedentes do governo federal de suas obrigações, o que teria implicações catastróficas para a economia mundial.

O projeto aprovado nesta tarde pelos senadores, que segue à sanção presidencial, considera que há espaço fiscal suficiente para a prorrogação das desonerações, citando como argumento a promulgação parcial na véspera da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, com expectativa de abrir uma margem de pelo menos 60 bilhões de reais.

“No cenário externo, o ambiente se tornou menos favorável. Alguns bancos centrais das principais economias expressaram claramente a necessidade de cautela frente à maior persistência da inflação, tornando as condições financeiras mais desafiadoras para economias emergentes”, destacou o comunicado.