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Confira destaques desta segunda:Opep mantém inalteradas previsões para expansão da demanda global por petróleo
Para o professor Alexandre Cabral, o mercado deve esperar para a inflação de dezembro algo próximo 0,72%.
O acionamento da bandeira “escassez hídrica” será transitório, deverá ser justificado, e não se aplica aos consumidores inscritos no programa Tarifa Social.
Sobre as refinarias, o especialista disse que a venda faz com que a Petrobras perca participação de mercado. “Quando a gente pega as expectativas de refino no Brasil hoje, existe uma previsibilidade um pouco maior do que existia anteriormente, mas mesmo assim, a Petrobras está encontrando dificuldade, porque o refino traz margens apertadas e incertezas”.
As perspectivas para os movimentos do final do ano são positivas. “Minha expectativa de movimento do final de ano é que não terá muita pressão vendedora, então acredito que não teremos grandes quedas”.
Confira a análise na íntegra:
“Não vejo porque não poderíamos pensar, talvez, em um mercado pouco abaixo de 2,5 milhões (de unidades)”, afirmou o executivo a jornalistas. “Pode ter algum obstáculo novo, mas, neste momento, espero 2,4 milhões, 2,45 milhões, que é um crescimento de mais ou menos 10% sobre este ano”, acrescentou.
A redução desses indicadores é um sinal negativo, depois que os reservatórios de hidrelétricas passaram pela maior seca em mais de 90 anos no Brasil neste ano, demandando uma série de ações do governo para garantir o suprimento de energia, como a conexão de térmicas mais caras e importação de eletricidade.
A opinião da AIE de que o impacto da Ômicron será limitado ecoou a visão da Opep, exposta em relatório divulgado ontem. No entanto, há divergências entre a avaliação das duas organizações sobre a produção global de petróleo no próximo ano.
Em relação às companhias desse setor, Dany afirmou que a Petrobras (PETR4), neste momento, está “com múltiplos piores em relação aos pares”.
O que esperar para o futuro?Apesar do susto entre os investidores, esse não é o fim das criptomoedas. Segundo Andrade, as políticas monetárias norte-americanas devem manter o clima pouco animador do mercado de criptomoedas até o final deste ano. No entanto, o cenário deve mudar no médio e longo prazo.
O preço do bitcoin, a principal criptomoeda do mundo, passou de US$ 67 mil para menos de US$ 47 mil entre novembro e dezembro, o que significa uma queda de 30% no período. Embora as fortes oscilações já façam parte da rotina das moedas digitais, a variação negativa pode ser assustadora ao considerar que o ativo vem rompendo recordes ao longo dos últimos meses.
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