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Confira essas e outras notícias que vão impactar o mercado hoje.
“A melhora da situação fiscal tem levado a projeções mais favoráveis sobre a relação dívida/PIB, mas o mercado ainda aguarda avanço nas reformas, em particular a administrativa, pela qual o presidente Bolsonaro não tem indicado muito apetite. Nesta semana, lá fora, temos ainda dados importantes, como o Livro Bege e principalmente o payroll americano. Vamos ver como o mercado se comportará depois desse entusiasmo todo com o PIB, que ajudou hoje as empresas com exposição à economia doméstica, como o varejo”, diz Rodrigo Friedrich, sócio e head de renda variável da Renova Invest.
O índice de confiança do consumidor subiu 4,7 pontos em junho, para 80,9 pontos, maior valor desde novembro de 2020. A informação é da FGV (Fundação Getúlio Vargas) divulgada ontem (23)
O resultado de abril ficou abaixo do esperado.
Começamos o mercado nesta quinta-feira (24) com perspectivas de leve recuperação para os principais índices dos mercados acionários internacionais. Com isso, a atenção continua focada em dados nos EUA, com a terceira revisão do Produto Interno Bruto do primeiro trimestre, pedidos de bens duráveis e de capital, além dos pedidos semanais de auxílio desemprego.
Outros dirigentes do Fed têm feito afirmações semelhantes, aliviando temores de que a inflação pudesse antecipar a normalização da política monetária.
Ação da Azul sobem
“Uma nota está sendo elaborada para registrar a ocorrência”, informou o ONS.
Dimas Covas, avaliou, no depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid, que “tudo indica” que o País possa ter um recrudescimento da pandemia. Segundo ele, o aumento no número de casos será “turbinado” por variantes da covid-19.
Como os emergentes não costumam ter metas para o núcleo da inflação – que exclui preços voláteis, como alimentos -, a alta nas commodities afeta a meta da inflação e, assim, leva à alta de juros.
Na região, a atividade industrial decresceu 5,3% no primeiro trimestre de 2021 com dados dessazonalizados. Com destaque para as quedas em fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, em virtude do encerramento das atividades de uma montadora de grande porte na Bahia; bebidas e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis.
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