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• 2024-09-02 05:52:21

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Economista-chefe do IIF diz que estrangeiro está “entusiasmado” com Brasil Os investidores estrangeiros no mercado de juro futuro reduziram na quinta-feira, 12, pela sexta sessão seguida, as posições líquidas vendidas em taxas/compradas em PU (aposta na queda de da taxa Selic), passando de 4.712.307 para 4.429.017 contratos em aberto, uma baixa de 283.290 contratos. As informações são da B3.

Na parte das dívidas, a empresa informa ter uma debênture com saldo devedor de R$ 120 milhões, que pretende quitar integralmente com recursos captados na estreia na Bolsa brasileira. Esta foi a segunda emissão da empresa, lançada em setembro do ano passado e com vencimento em 2025.

A perspectiva de manutenção da ampla liquidez e dos custos de empréstimos próximos de zero na maior economia do mundo, que pode fornecer alívio para ativos de mercados emergentes, segundo especialistas, é impulsionada no Brasil pelo posicionamento mais “hawkish”, ou agressivo, do Banco Central.

O movimento teve impacto de um recuo de 1,1 ponto percentual na previsão para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que possui a maior carga de eletricidade do Brasil.

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A receita líquida foi de R$ R$ 2,3 bilhões, um crescimento de 30,4% na comparação anual. Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 1,4 bilhão, um avanço de 63,7% em relação ao segundo trimestre do ano passado.

Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, fala de Cyrela, que reportou alta de 293% no lucro líquido em base anual. Confira a análise:

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Foto: Agência SenadoMesmo com dólar e juros dos Treasuries em baixa, os juros futuros começaram a sexta-feira (13) em alta e renovando máximas, dando continuidade ao estresse recente diante dos temores com os riscos fiscais e necessidade de aperto monetário mais forte diante da escalada dos preços. Nos curtos e médios, há influência do IBC-Br mais forte, com alta de 1,14% em junho ante maio, de -0,55% em maio, superando a mediana das estimativas (0,50%).

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