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• 2024-09-04 18:48:31

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Engie (EGIE3)

Na noite desta quarta-feira (08), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou mais uma vez em 1,5 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic. A taxa passou de 7,75% para 9,25% ao ano, com objetivo de conter a pressão inflacionária, que está em 10,67% nos últimos 12 meses, de acordo com dados do próprio Banco Central.

O projeto aprovado nesta tarde pelos senadores, que segue à sanção presidencial, considera que há espaço fiscal suficiente para a prorrogação das desonerações, citando como argumento a promulgação parcial na véspera da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, com expectativa de abrir uma margem de pelo menos 60 bilhões de reais.

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Entre os motivos de otimismo, elencou o maior controle da pandemia, a perspectiva de crescimento, ainda que moderado, da economia – em especial de setores demandantes de caminhões, como o agronegócio -, a necessidade dos transportadores de renovar frotas e as encomendas de ônibus escolares pelo governo. Também entra na conta a possibilidade de antecipação de compras antes da entrada em vigor, em 2023, dos novos limites de emissões, cujas tecnologias resultarão em caminhões mais caros.

Confira a análise na íntegra:

Biden não apontou dedos à China e à Rússia, países de liderança autoritária com os quais Washington tem tido atritos por conta de uma série de questões, mas foi notável a ausência de ambos os líderes da lista de convidados.

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Confira os destaques desta quarta-feira:

O Senado aprovou na quarta-feira à noite a medida provisória que permite produtores e importadores de etanol hidratado vender o produto diretamente a postos de combustíveis, segundo informações da Agência Senado.

O republicano disse no início desta semana que acreditava que o procedimento atendia aos melhores interesses do país porque evita o calote.

As críticas de Bolsonaro direcionadas ao ministro se intensificaram quando Moraes ganhou destaque à frente de processos que podem atingir o presidente e seus apoiadores. O ápice da tensão ocorreu no último Sete de Setembro, quando o presidente Bolsonaro chamou o ministro de “canalha” e ameaçou tentar afastá-lo do cargo diante da uma multidão na Avenida Paulista.