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A equipe econômica do governo defende que a Petrobras retire do cálculo de sua política de preços os custos relacionados à importação, disseram à Reuters duas fontes do Ministério da Economia, argumentando que a metodologia usada pela estatal leva os preços dos combustíveis a um patamar mais alto.
“As diligências determinadas estão relacionadas ao aprofundamento da análise da operação e seus efeitos sobre os mercados a jusante do refino e possíveis impactos concorrenciais”, disse a Petrobras.
“Em poucas palavras, a situação é extremamente imprevisível. Mas uma coisa é certa, a inflação será ainda mais alta e o crescimento será impactado por problemas de oferta e altos preços das commodities. Neste contexto, o BCE deverá manter-se e optar por uma abordagem de esperar para ver”, informa o veículo.
Reportagens no Walla News e no Jerusalem Post haviam sugerido, citando uma autoridade ucraniana não identificada, que Bennett havia pedido que a Ucrânia cedesse à Rússia.
O impacto que o reajuste do diesel e da gasolina provoca é muito maior do que parece à primeira vista porque ambos os produtos são preços de referência, ou seja, eles balizam outros reajustes e espalham inflação. “A Petrobras controla preços dos combustíveis, mas não controla preços de derivados, como resinas plásticas usadas na embalagem de defensivos, em tubos na construção civil, em peças para a indústria automobilística”, afirmou Braz, apontando os inúmeros setores afetados pela alta do petróleo e combustíveis.
O governador da região de Kharkiv, na fronteira com a Rússia, afirmou que um hospital psiquiátrico foi atingido, e o prefeito da cidade de Kharkiv disse que cerca de 50 escolas foram destruídas.
Durante participação na programação da BM&C News, o professor de administração financeira e mercado de capitais, Samir Bazzi, avaliou que a Petrobras terá de aumentar os preços nas distribuidoras e vai impactar diretamente o consumidor-final.
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A diretoria executiva do Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou nesta quarta-feira, 9, a destinação de US$ 1,4 bilhão à Ucrânia, para auxiliar nas necessidades urgentes de financiamento do país e mitigar o impacto econômico da guerra.
As informações do Kremlin sobre a ligação com Macron e Scholz não mencionam um cessar-fogo e acusam a Ucrânia de usar civis como escudos humanos.
De acordo com o chefe do Executivo, estava previsto fazer “algo semelhante” com a gasolina. “O Senado resolveu mudar na última hora. Caso contrário, nós teríamos também um desconto na gasolina, que está bastante alto. Se bem que é no mundo todo (a alta). Mas, se nós podemos melhorar isso aqui, não podemos nos escusar e nos acomodar. Se pudermos diminuir aqui, faremos isso”, garantiu.
A retirada do status abrirá caminho para que os Estados Unidos e seus aliados imponham tarifas a uma ampla gama de produtos russos, aumentando a pressão sobre uma economia que já está à beira de uma profunda recessão.
Ministros têm se reunido diariamente para debater como manter os preços baixos, à medida que os custos globais do petróleo explodem devido à guerra Rússia-Ucrânia e às sanções ocidentais ao petróleo russo em resposta ao conflito.
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