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• 2024-09-07 19:01:36

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O Ibovespa registra instabilidade no último pregão do mês, oscilando entre o campo positivo e negativo.

Veja a agenda do dia:

A pesquisa também mostrou que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) – medida de inflação preferida do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) – subiu 0,4% em dezembro ante novembro. O núcleo do PCE, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, avançou 0,5% no período, em linha com as expectativas. Na comparação anual, o PCE subiu 5,8% e seu núcleo aumentou 4,9% em dezembro.

“Há importantes aspectos relacionados à já invocada soberania monetária nacional que devem ser levados em consideração e que podem induzir à inconstitucionalidade de atos normativos tendentes a fragilizá-la”, diz Aras na manifestação.

Já a Taurus (TASA4) anunciou que o Conselho de Administração aprovou um aumento de capital social de R$6 milhões.

Com mais de 10 milhões de novos casos, as infecções na Europa aumentaram 13% na semana passada em comparação com a anterior, segundo dados da OMS, com França, Itália e Alemanha registrando os números mais altos. As mortes semanais na região, no entanto, diminuíram 5%.

De certa forma, o movimento das corretoras repete a onda de enxugamento de marcas que se viu no mercado bancário brasileiro a partir dos anos 1990. E não é um movimento novo: tudo começou, na verdade, ainda em 2008, quando o Bradesco comprou a corretora Ágora – que, na época, tinha um domínio de mercado comparável ao da XP atualmente.

O Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) informou, nesta segunda-feira (31), que o Brasil criou 2,73 milhões de vagas com carteira assinada em 2021.

A receita líquida da empresa americana foi de US$ 123,9 bilhões no primeiro trimestre fiscal, um crescimento anual de 11%. Apenas com iPhones, a receita da companhia ficou em US$ 71,63 bilhões.

Quem queria usar as corretoras para não ter seu dinheiro nas mãos de um grande grupo financeiro está tendo de rever os conceitos. Símbolos da fuga do domínio dos bancos tradicionais, as corretoras independentes atraíram investidores que buscavam uma gestão mais personalizada de seu dinheiro. No entanto, com a onda de fusões e aquisições que tomou recentemente esse mercado, a maioria das marcas hoje está concentrada nas mãos de gigantes como Itaú, Bradesco, XP e BTG.

De certa forma, o movimento das corretoras repete a onda de enxugamento de marcas que se viu no mercado bancário brasileiro a partir dos anos 1990. E não é um movimento novo: tudo começou, na verdade, ainda em 2008, quando o Bradesco comprou a corretora Ágora – que, na época, tinha um domínio de mercado comparável ao da XP atualmente.

“Vamos participar desse leilão, (seremos) competitivos, estamos nos preparando para isso”, disse Silva, lembrando que a companhia disputou a viva voz um ativo com a Neoenergia no último certame, realizado em dezembro.