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• 2024-09-15 21:37:56

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A Taurus (TASA4)anunciou o lançamento da primeira arma do mundo com grafeno. A chegada da pistolaGX4 Graphene marca o início da terceira geração do equipamento para a companhia.

Caetano explicou que não tem o ativo em carteira, mas, graficamente, está muito interessante. “Seja para o investidor de guerrilha, para comprar agora e entregar em R$ 21, talvez na virada de julho para agosto, ou até para carregar por mais tempo, porque o Ombro-Cabeça-Ombro invertido muitas vezes é um padrão de inflexão”, pontuou e acrescentou que tem possibilidade de atingir R$ 21 em seis, sete pregões a partir do rompimento.

Na manhã desta sexta-feira (15), por volta das 11h30, as ações de Ambev (ABEV3) caiam 0,90% a R$ 14,70. Em entrevista ao portal da BM&C News, o analista técnico da Team Bulbeer, Fabrício Stagliano, destacou que ABEV3 está em tendência de baixa.

O aeroporto também pediu às companhias aéreas que parem de vender passagens para o verão europeu. A medida visa reduzir o fluxo no terminal para 100 mil passageiros por dia.

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Ainda acompanha coldre, dois carregadores com capacidade para 11 munições e um carregador de 13 tiros. O grafeno é incorporado nos componentes.

Na outra ponta, as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) caíram 1,96% e 1,50%, respectivamente. 3R Petroleum (RRRP3) teve queda de 6,46%.

“O grafeno é o futuro para inúmeras áreas, incluindo a indústria de armas. Além de ter valor agregado, desenvolve novas tecnologias no país e abre portas para a pesquisa e fabricação de produtos muito mais modernos. E o Brasil está em vantagem por ter as maiores reservas mundiais de grafeno em seu território. É uma vantagem competitiva não só para Taurus”, afirmou.

Em junho, o comitê aprovou a indicação de Caio Paes de Andrade como próximo presidente-executivo da estatal.

Polêmica envolvendo manipulação de cotação de açõesO Traders Club protocolou na última sexta-feira (8) um pedido de abertura de inquérito criminal na Polícia Federal para apurar sobre a disseminação de um vídeo que circulou nas redes sociais contendoacusações graves sobre a empresa.

O Tribunal de Contas da União finalizou na quarta-feira o acompanhamento da desestatização de seis distribuidoras que eram controladas pela Eletrobras (ELET3) e concluiu que o processo foi vantajoso, embora tenha resultado em custos elevados e assunção de dívidas bilionárias pela ex-estatal de energia.