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• 2024-09-18 21:46:18

Wall Street girou radicalmente nesta quinta-feira e o índice S&P 500 mais uma vez evitou o território de correção ao final de uma sessão marcada por rali, liquidação e recuperação, conforme investidores lidavam com notícias econômicas positivas, ganhos corporativos mistos, tensões geopolíticas e a perspectiva de um banco central norte-americano mais agressivo contra a inflação.

E, de acordo Guilherme Domingues, analista da Eleven Financial, as ações da CVC devem continuar sofrendo com uma alta volatilidade no curto prazo devido ao avanço da Ômicron. “Mas a empresa está bem reposicionada para uma retomada do turismo, o que pode impactar na valorização das suas ações”, diz Domingues.

“Somos os maiores representantes do setor, então de 20% a 25% do turismo passa por aqui. Logo, fomos bem atingidos por esses cancelamentos. Mas nossa visão é extremamente otimista, pois estamos muito mais perto do fim da pandemia”, afirma Leonel Andrade, presidente da CVC Corp.

Confira a análise na íntegra:

Para Mauro Morelli, analista da Davos, em contrapartida com a opinião de alguns analistas, a elevação do juros nos Estados Unidos, via de regra, é um cenário negativo para os mercados emergentes.

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Os futuros do Brent subiam 0,89 dólar, ou 1%, a 90,85 dólares por barril às 09:17 (horário de Brasília). Os futuros de petróleo bruto dos EUA (WTI) avançavam 0,87 dólar, ou 1%, a 88,22 dólares por barril.

Entre os principais papéis do índice, as ações da Vale (VALE3) recuam 2,74% aos R$ 81,37, impactadas pela baixa do minério de ferro.

Radar Corporativo

Essa queda dos preços se evidencia no caso do Modal. O banco, que abriu capital no ano passado, já tinha visto sua ação cair 50% quando a XP anunciou sua aquisição. No processo de venda privada, no entanto, o Modal acertou um prêmio de 35% em relação ao preço médio das ações da instituição financeira.

“Dependendo da quantidade de subscrição de ações pelos demais titulares do direito de preferência, existe a possibilidade de a acionista Cerberus se tornar titular de ações representativas de mais de 50% do total de ações de emissão da companhia”, completou em comunicado.

O crescimento é o calcanhar de Aquiles não só do Brasil, mas de toda a América Latina. Esta é a opinião do economista-chefe do Citi para a região, Ernesto Revilla. “Não há narrativa de crescimento”, disse ele, em entrevista ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.