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Ofensiva a Kiev
Já em outro pronunciamento na tarde de sexta-feira em Kiev (pelo horário ucraniano), o presidente pediu negociações com a Rússia. “Eu quero mais uma vez fazer um apelo ao presidente da Federação Russa. Vamos sentar na mesa de negociações e parar as mortes.”
Além dele, o mercado aguarda os dados do Boletim Focus, que costuma sair toda segunda-feira mas, por conta do feriado, sairá hoje às 14h.
Ele também disse que o apelo do ministro das Finanças francês Bruno Le Maire na segunda-feira para uma guerra econômica total contra a Rússia não mudou a situação.
Confira os destaques desta sexta-feira:
O BC ainda informa que a bolsa de Moscou não operará nesta segunda-feira e que anunciará adiante se haverá negócios na terça-feira.
A Shell anunciou nesta segunda-feira que sairá de todas as suas operações russas, incluindo uma grande usina de gás natural liquefeito, tornando-se a mais recente grande empresa de energia ocidental a deixar o país rico em petróleo após a invasão da Ucrânia por Moscou.
Segundo a Presidência francesa, Macron pediu a Vladimir Putin que encerrasse sua ofensiva e aceitasse um cessar-fogo, ao mesmo tempo em que o exortava a respeitar o direito humanitário e poupar civis.
A construção está prevista para começar no primeiro trimestre de 2024, e o projeto deve entrar em operação comercial em janeiro de 2025.
Durante semanas, o governo Biden minimizou publicamente a ideia de cortar a Rússia do sistema, sugerindo que, embora todas as opções estejam na mesa, tal movimento poderia criar mais problemas do que resolveria.
Mais simbolicamente, o Comitê Olímpico Internacional recomendou na segunda-feira a proibição de todos os atletas russos e bielorrussos – cujo país serve de base de retaguarda para a invasão – das competições internacionais, abrindo caminho em particular para a suspensão da Rússia da Copa do Mundo deste ano pela Fifa, a pouco mais de três semanas de seus últimos jogos dos playoffs.
Mariia é uma entre milhares de refugiados que tornam a guerra da Rússia com a Ucrânia o estopim do maior êxodo de refugiados desde os conflitos nos Bálcãs, no fim dos anos 1990. A última vez que um enfrentamento interno na Europa provocou tamanha onda de refugiados foi em 1999, no Kosovo, com a fuga de 1,5 milhão de pessoas. Um relatório do Pentágono indica que a invasão russa na Ucrânia poderia levar quase 5 milhões de pessoas a deixar o país: a maior crise humanitária no continente desde a 2.ª Guerra. Segundo a ONU, em apenas três dias de conflito, mais de 150 mil pessoas já deixaram a Ucrânia.
“A Ucrânia está resistindo bravamente, mas o próprio presidente ucraniano já disse que está extremamente decepcionado com a falta de apoio efetivo do Ocidente”, destacou o ex-ministro.
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