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Autoridades europeias disseram que estiveram em longas, e às vezes tensas, discussões com autoridades americanas e britânicas, que pressionavam por um corte assim que a invasão russa da Ucrânia começasse.
Além dele, o mercado aguarda os dados do Boletim Focus, que costuma sair toda segunda-feira mas, por conta do feriado, sairá hoje às 14h.
Confira a análise na íntegra:
Na prática, a medida coloca as armas nucleares da Rússia em prontidão de lançamento, aumentando os temores de que a invasão possa se transformar numa guerra nuclear. Até o momento, no entanto, não há indicativos de que Putin tenha planos concretos de utilizá-las.
“Essa iniciativa é positiva para a Vibra, pois permitirá a aquisição do controle da Comerc pela companhia, quando do eventual exercício das opções, reforçando seu posicionamento em um mercado relevante para o futuro da companhia, no ambiente de transição energética e crescimento do mercado livre”, afirmou.
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“A energia não ficará de fora deste conflito, gostemos ou não”, disse o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, durante uma entrevista coletiva. “Temos uma dependência do gás russo e é uma questão existencial reduzir essa dependência.”
A guerra entre Rússia e Ucrânia completa quatro dias neste domingo (27). Os ucranianos seguem resistindo à invasão russa e tentam manter o controle da capital, Kiev.
“Para suprimir os ataques de informação contra a Rússia , as instalações tecnológicas do SBU e o 72º centro PSO principal em Kiev serão atingidos com armas de alta precisão; Pedimos aos os moradores de Kiev que vivem perto dos locais que deixem suas casas”, disse o representante oficial do Departamento Militar, major-general Igor Konashenkov.
Em sua conta no Twitter, a federação deixou uma mensagem de pesar. “Nossos pensamentos estão com as famílias, amigos e companheiros de equipe dos jovens futebolistas ucranianos Vitalii Sapylo (21) e Dmytro Martynenko (25), as primeiras perdas relatadas do futebol nesta guerra. Que ambos descansem em paz”.
No início da reunião, o ministro das Relações Exteriores de Belarus, Vladimir Makei, ressaltou que os representantes dos dois países podem se sentir seguros durante o encontro.
A Rússia, que fornece cerca de 40% do gás natural usado na UE, também poderia usar a arma energética, uma possibilidade que está no centro de uma reunião de emergência dos Ministros da Energia dos Vinte e Sete marcada para o final desta segunda.
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