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Freitas também explicou que a medida em que os EUA faz um movimento de sair do protagonismo global, o ocidente acaba saindo do destaque à medida que o oriente ganha maior relevância, uma vez que possui a maior parte da população global.
O presidente Vladimir Putin ordenou neste domingo, 27, que as forças de dissuasão nuclear russas sejam colocadas em alerta máximo, em uma dramática escalada das tensões entre a Rússia e o Ocidente em torno da invasão da Ucrânia.
“Os países estão mantendo suas fronteiras abertas e encaminhando essas pessoas [refugiadas] a abrigos”, afirmou.
“Esta transferência do eixo era algo esperado, só não tinha acontecido ainda, porque estes países tinham alguns conflitos internos“, comenta o professor.
“Nas últimas 20 décadas vimos que as principais economias globais estavam na ásia. Vale lembrar que os portugueses e europeus saíam rumo a China e Índia para trazer as coisas que viam por lá, nunca o contrário, porque a parte do comércio internacional relevante era justamente aquela parte do mundo”, finaliza Freitas.
“Para pensar em possibilidade de retomada de alta somente acima de R$1,19”, destacou.
O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, apelou diretamente aos soldados russos que lutam na Ucrânia nesta segunda-feira, dizendo que eles receberão anistia total e compensação monetária se aceitarem depor voluntariamente suas armas.
“Os cidadãos ucranianos não vão se render. Paz é uma coisa. Rendição e perder a sua identidade é outra”, disse Rybka.
Com o respaldo dos chefes da entidade de que o conflito fere a lei internacional, Shahid defendeu um cessar-fogo imediato. “Temos que parar a guerra imediatamente”, frisou. Ele também disse que as consequências humanitária dos conflitos “serão devastadoras”.
“Em 1962, a URSS colocou mísseis nucleares em Cuba, que fica a 90km dos EUA. [John] Kennedy [então presidente] poderia ter feito como Joe Biden e apaziguado. Mas ele preferiu ameaçar uma guerra . E a URSS acreditou e decidiu retirar os mísseis”, disse Pessoa, durante entrevista à BM&C News.
A gigante do petróleo Shell disse ontem que planeja se desfazer de suas parcerias com a gigante russa de gás Gazprom, tornando-se a terceira grande empresa de petróleo a anunciar tal medida.
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