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• 2024-09-25 16:20:53

Os índices futuros dos Estados Unidos caem nesta quinta-feira (20), com os investidores reagindo aos balanços corporativos. Além disso, o mercado deve ficar atento aos discursos de membros do Federal Reserve e aos indicadores econômicos, como pedidos de seguro-desemprego e vendas de moradias usadas.

Ultrapar (USIM5). Foto: Reprodução, DivulgaçãoA Ultrapar (UGPA3), por meio da sua subsidiária Ultracargo, comunicou ao mercado na noite da última quarta-feira (19), a assinatura do contrato para a aquisição de 50% de participação na Opla, detidos pela Copersucar, pelo valor de R$ 237,5 milhões.

Sobre a contaminação, não é o caso aqui, mas basta procurar! Certamente, o resultado da pesquisa deixará todo brasileiro aliviado com a proteção dada pelos europeus à nossa Amazônia, quer dizer, a Amazônia de alguém, que ainda se saberá quem é, quando os próximos quatro anos se desenrolarem! Mas o que nos importa neste momento é entender a importância de receber um Nobel, em especial o da Paz!

Fonte: JP Morgan Asset ManagementConcentração

Por fim, a  receita líquida da companhia somou R$ 18,872 bilhões no primeiro trimestre deste ano. Uma queda de 7,2% frente ao mesmo período em 2022. O montante ainda foi abaixo dos R$ 19,2 bilhões esperados pelo consenso Refinitiv.

“Tanto a China quanto a Rússia têm meios para ameaçar a segurança nacional dos EUA. Mas a história não é determinista, e a guerra com eles não é nem inevitável nem iminente”, afirmou o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA, Mark Milley.

Cosan (CSAN3) – A companhia informou ao mercado nesta manhã que iniciou a quinta emissão de debêntures simples e não conversíveis em ações, que totalizarão o montante de R$ 1 bilhão. Segundo comunicado enviado à CVM, a emissão dos títulos será realizada em série única, e a data máxima para a divulgação de encerramento está para 24 de outubro de 2023.

Bancos também surpreenderamO começo da temporada de balanços nos EUA, há duas semanas, foi marcado pela esperada divulgação dos resultados dos grandes bancos.

Ressalte-se, por fim, que contrariamente àquilo que o governo anterior apregoava, a China não é totalmente dependente do Brasil em matéria agrícola. O Presidente da China, Xi Jinping, recebe constantemente chefes de estado e governo, oferecendo produtos agrícolas, além dos Estados Unidos, que são um de nossos maiores concorrentes.

Há mais de dez anos que a China se tornou o maior parceiro comercial do Brasil – aliás, não só do País, mas de cerca de 140 países e territórios no mundo. Tornou-se, também, um dos maiores investidores. É hora de o Brasil parar de tratar a China como mero comprador de produtos e commodities e sim como sócio efetivo nas relações internacionais e na construção da nova ordem mundial. O BRICS, neste sentido, oferece uma oportunidade única ao País, algo que o G7 jamais oferecerá ou pretenda incluir.

Fonte: The Daily Shot“bad and beyond”