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Banco Central/Agência BrasilO Banco Central informou que a moeda digital brasileira, atualmente em fase de desenvolvimento, poderá ser usada em operações no varejo e nos pagamentos ligados a outros países. As duas funcionalidades fazem parte das diretrizes gerais da moeda digital, divulgadas nesta segunda-feira, 24, pela autarquia.
Atualmente, existem no mundo moedas com lastro em algum ativo, as chamadas “stablecoins”, e as moedas sem lastro, que são as criptomoedas, como o bitcoin. A moeda digital em estudo pelo BC é uma divisa com lastro na própria moeda, ou seja, no real.
A Superintendência-Geral é a responsável pela análise inicial de todas as fusões e aquisições apresentadas ao Cade. Quando entende que o negócio não apresenta risco concorrencial, a própria superintendência pode aprovar a operação, sem submetê-la ao tribunal. Quando há suspeita de concentração de mercado elevada, como na fusão das locadoras de automóveis, a superintendência envia a operação para a análise do tribunal, que dará a palavra final.
Há quatro semanas, a estimativa era de 3,09%
Projetado como uma ferramenta de pagamento, o bitcoin é pouco usado para o comércio nas principais economias
A moeda, que surgiu como meme e leva a imagem de um cachorro da raça Shiba Inu, teve uma supervalorização após o CEO da Tesla, Elon Musk, publicar no Twitter que “A SpaceX vai literalmente colocar um Dogecoin na Lua”
Às 10h31, o Índice Bovespa tinha 121.988,58 pontos, em queda de 0,81%, depois de ter caído até 1,13%. As ações de Vale, CSN Mineração e siderúrgicas operam em queda forte, após o preço do minério de ferro negociado no porto de Qingdao, na China, fechar em baixa de 3,69%.
Segundo especialistas, esses “jabutis” – como são chamados, no jargão do Congresso, alterações incluídas numa MP que nada têm a ver com o assunto original da lei – poderão atrapalhar investimentos futuros no setor elétrico e elevar a conta de luz para os consumidores finais.
Notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta quinta-feira (20)
São Paulo–A Hapvida Participações e Investimentos informa que, após o cumprimento de todas as condições precedentes previstas em contrato, a companhia, através de sua subsidiária integral Ultra Som Serviços Médicos, concluiu nesta quinta-feira a aquisição do Grupo Promed, que atua na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A transação, de R$ 1,5 bilhão, foi anunciada em setembro do ano passado.
Na última terça-feira (18) a Pague Menos anunciou a compra da Extrafarma, que pertence ao conglomerado Ultrapar, pelo valor de R$ 600 milhões e assumiu também todas as dívidas e o caixa da empresa, chegando ao total de R$ 700 milhões. O anúncio aconteceu após o fechamento do mercado na terça-feira.
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