Crystal Caverns Megaways

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• 2024-10-03 06:13:04

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A companhia afirmou que a sucessão de Galindo estava sendo planejada desde 2018, quando ele expressou ao conselho de administração intenção de se focar em estratégia e no processo de digitalização da empresa.

“Isso gerou uma quebra de percepção em relação ao que era pico. A gente imagina, hoje, que será alguma coisa entre abril e maio, depois vai ter uma queda da inflação um pouco mais rápida”.

Fabrício disse que a companhia precisa de uma reestruturação para atrair mais investidores. “Na medida que a Oi se reestruturar e trouxer lucros, ou pelo menos, mudança de caixa, automaticamente os investidores vão olhar mais para o ativo, consequentemente, vão tomar o ativo para acreditar que aquela empresa vai gerar mais lucros no futuro”, destacou.

No curto prazo, Ross destacou que o preço está um pouco esticado e que correções podem surgir. “Vender eu não recomendaria, as compras de curto prazo estão um pouco tardias, mas ainda vejo com um bom potencial para Vale na casa dos 109 e futuramente talvez um pouco mais”, concluiu.

Diante das tensões na Rússia e Ucrânia, a BTG Pactual Digital segue recomendando as ações da PetroRio (PRIO3) em sua carteira de investimentos. Para o analista do BTG, Lucas Claro, o ativo tem potencial no longo prazo.

O aval foi condicionado ao cumprimento de um pacote de medidas negociado com as operadoras, como o aluguel de uma parcela do espectro adquirido no negócio.

O analista técnico e professor da B3 Edu Becker analisou o gráfico de Cogna (COGN3), destacando uma insatisfação com os movimentos do ativo. “O ativo está triste e deprimente”.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira (9), a venda da Oi Móvel (OIBR3) para a TIM (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Claro. O sócio e analista da Theo3 Investimentos, Uesley Lima, fez avaliação para o gráfico de ações da Oi (OIBR3) nesta quinta-feira (10).

“Nos comunicados que foram enviados aos consumidores para informar sobre a transferência, a Amil afirmou que nada mudaria do ponto de vista assistencial, já que a APS fazia parte de seu mesmo grupo empresarial. Não temos dúvidas de que a força do grupo econômico da United Health foi levada em conta na autorização da alienação, mas agora vemos que essa garantia não era real”, afirma Ana Carolina Navarrete, advogada e coordenadora do programa de Saúde do Idec. “Centenas de milhares de consumidores foram empurrados de mão em mão pela United Health como se fossem um fardo, e isso é absolutamente inaceitável”, completa.

O resultado ficou um pouco abaixo da expectativa de analistas consultados peloThe Wall Street Journal, que previam alta de 1,1% no período.