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• 2024-09-27 18:06:27

O mercado segue de olho nos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia e, pelo fato do país atacado ter um peso relevante na exportação de milho, poderá comprometer a exportação de commodities.

“Não esperamos ter mais algum tipo de impacto relevante sobre isso”, disse o diretor financeiro.

“O mercado acredita em um controle de inflação que ainda não estamos vendo”, disse a analista de Renda Fixa e sócia da Nord Research, Marília Fontes.

Além disso, Marcus Vinicius disse que as sanções criadas por países contra a Rússia não vão surtir o efeito que eles esperavam, pois, desde 2014, o governo russo sofre algumas sanções devido ao conflito da Criméia e já aprenderam a contorna-las.

Confira a análise na íntegra:

Segundo Chaves, mesmo ainda priorizando o crescimento da base, o Mercado Livre está evoluindo gradualmente os níveis de rentabilização do negócio, como a melhora da margem Ebit.

O analista técnico da Toro Investimentos, Victor Lima, analisou o gráfico da Azevedo (AZEV4), destacando que o papel está numa região de suporte e que pode voltar a subir.

Isso ocorre porque as tensões aumentaram o preço do petróleo e da gasolina, principal produto de compra para muitos americanos, e é o consumidor dos EUA que impulsiona cerca de 70% da economia do país.

Os principais índices de ações da Ásia e os índices futuros dos EUA registram queda nesta quinta-feira (24), após a Rússia iniciar uma ofensiva militar contra a Ucrânia.

O presidente ucraniano Volodmir Zenlenski pediu calma e adotou lei marcial – quando regras militares substituem as leis civis comuns de um país.

Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, disse que esse cenário de alta pode se beneficiar as ações brasileiras. “Petrobras e outras ações do setor podem se valorizar e também outras commodities que estão na esteira do petróleo”, disse durante acobertura ao vivo realizada pela BM&CNews.

Os comentários ecoam declarações do diretor comercial da Usiminas, Miguel Homes, que afirmou mais cedo neste mês que a empresa tinha aplicado o percentual a alguns clientes do setor automotivo em janeiro e buscava implementar o mesmo nível de reajuste aos clientes restantes com contratos a partir de abril.

Atualmente, a empresa já está fornecendo conexão 5G em algumas regiões por meio da frequência de 2,3 GHz, disse o executivo. “Já percebemos um consumo (de dados) mais elevado dos clientes”, afirmou.