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• Oeu6dDNiz7
• 2024-09-09 13:22:42

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“O anúncio recente de aumento no repasse para as refinarias tende a refletir em novos avanços nas bombas nos próximos dias para os motoristas”, afirmou Pina.

O BC elevou a Selic em 1 ponto percentual na semana passada, a 6,25%, e indicou que deverá repetir a dose ao fim da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), prevista para os dias 26 e 27 deste mês.

Ele lembrou ainda que o governo federal realizou o maior leilão de petróleo e gás do mundo, em novembro de 2019, que arrecadou R$ 84 bilhões em bônus de assinatura, contra R$ 60 bilhões arrecadados até aquela data.

“As projeções de carga consideram a contínua expansão do setor industrial, ainda que sob efeitos da escassez global de matérias-primas e a depreciação do valor do Real”, disse o ONS em nota.

Além disso, o Banco Inter teve mais um dia de forte baixas, com as notícias de que empresa fará um provisionamento em seu balanço. Segundo a CVM, trata-se de um passivo de prazos ou valores incertos, que deve constar no balanço das empresas. No caso do Banco Inter, a informação seria de que a provisão maior para perdas no balanço. Apesar disso, a empresa desmentiu.

Os maiores aumentos dos preços médios foram registrados em Sergipe, de 4,05% no caso do diesel comum, e no Rio Grande do Norte para o tipo S-10, com a alta de 3,23%. Nenhum Estado apresentou recuo nos preços para o diesel no fechamento da média de setembro.

No plano doméstico, o mercado seguia atento a notícias sobre termos para uma possível extensão do auxílio emergencial –o que na véspera azedou o humor dos investidores– e debates acerca de medidas para tratar do aumento dos preços dos combustíveis.

Mas ele enfatizou que o banco central não removerá as políticas monetárias acomodatícias tão cedo. O Fed ainda estará oferecendo estímulos mesmo após o início da redução de suas compras de títulos do ritmo atual de 120 bilhões de dólares por mês, apenas a um ritmo mais lento, disse Harker.

Mas, para isso, seria preciso investir na promoção do Brasil no exterior. “Estamos lutando por recursos para isso, porque a briga pelo turista internacional é briga de cachorro grande. O turismo é dinheiro na veia da economia. A gente vêhojeum país como o México, que tem US$ 500 milhões para divulgar seu país lá fora. Por isso que o México recebe praticamente quase dez vezes mais turistas estrangeiros que o Brasil. Nós estamos lutando junto com o Congresso Nacional, para que a Embratur tenha mais recursos”, acrescentou.