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Foto: REUTERS/Amanda PerobelliAs principais bolsas internacionais operam mistas nesta quinta-feira (28), com os investidores ansiosos com a agenda de indicadores.Nos Estados Unidos, às 9h30, será divulgado o PIB do terceiro trimestre. A expectativa do mercado é de queda no PIB trimestral de 6,7% para 2,7%. Por lá, os investidores ainda acompanham os pedidos semanais de seguro desemprego.Já na Europa, hoje será o dia do Banco Central Europeu (BCE) definir sua política de juros.
No comércio exterior, o saldo de outubro até o dia 22, foi negativo em US$ 1,342 bilhão, com importações de US$ 12,428 bilhões e exportações de US$ 11,086 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 1,688 bilhão em ACC, US$ 2,298 bilhões em Pagamento Antecipado e US$ 7,100 bilhões em outras entradas.
Já o Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 144,7 milhões no trimestre, cresimento de 8,9% na comparação anual.
Apesar do juro mais alto, que encarece o custo de posições negativas no real, a taxa de câmbio vai depreciar na passagem de ano, saindo de 5,50 por dólar ao fim de 2021 para 5,70 por dólar em 2022.
A empresa deve registrar um aumento de 35,5% na receita, para 14,587 bilhões de dólares, acima dos 10,76 bilhões de dólares de um ano atrás, de acordo com a estimativa média de seis analistas, com base nos dados da Refinitiv.
O trade-off desta situação, segundo Agostini, é que o BC não pode fazer tudo sozinho e, ao tentar controlar a inflação, acaba correndo na contramão o crescimento mundial. “O Brasil não cresce mais por conta das ações fiscais populistas, de querer gastar mais do que tem”, criticou o economista da Austin Rating.
Na B3, onde os negócios vão além das 17h, o dólar futuro tinha queda de 0,31%, a 5,5530 reais.
A inflação disparou para mais de 10%, taxa mais elevada desde a crise política de cinco anos atrás, enquanto o desemprego permanece perto de níveis recordes.
O ônus desse populismo, segundo Agostini, vai chegar depois e virá sobre a taxa de crescimento.
O professor destacou que, caso a Selic suba 1,5 p.p. e o BC dê a entender no relatório que no médio e curto prazo resolveria o problema da inflação e que no longo prazo a economia irá se estabilizar, a curva de juros pode cair.Ainda, assuntos relacionados à PEC dos precatórios também podem impactar a curva dos juros.
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