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• 2024-07-18 09:26:25

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Gol voando sem poluição

Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei teve modesta valorização de 0,14% em Tóquio, a 29.683,37 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi registrou ganho similar em Seul, de 0,13%, a 3.198,62 pontos, o Hang Seng subiu 0,61% em Hong Kong, a 28.969,71 pontos, e o Taiex garantiu alta de 0,48% em Taiwan, a 17.158,81 pontos.

Nível I

De acordo com as informações da CNN e Jornal Estado de São Paulo, questões ligadas ao Orçamento de 2021 pesaram na decisão

A próxima conferência sobre o tema será a COP26, um fórum das Nações Unidas, marcado para novembro deste ano.

(Com Agência Brasil)

Outra notícia importante foi que a China apresentou um crescimento econômico de 18,3% em comparação ao mesmo trimestre de 2020, que teve parte das atividades econômicas paralisadas devido a pandemia da Covid-19.

A CPI da Covid deve manter Renan Calheiros como relator. O TCU e o Ministério Público Federal já reuniram informações sobre a atuação do Ministério da Saúde na pandemia e o Senado deve ignorar a liminar que impede Renan assuma a CPI.

As bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada nesta quinta-feira, dia 1º, após uma série de dados, em especial do Japão, sugerir que a região continua se recuperando dos efeitos da pandemia de Covid-19. O índice japonês Nikkei subiu 0,72% em Tóquio hoje, a 29.388,87 pontos, enquanto o Hang Seng avançou 1,97% em Hong Kong, a 28.938,74 pontos, o sul-coreano Kospi se valorizou 0,85% em Seul, a 3.087,40 pontos, e o Taiex registrou ganho de 0,85% em Taiwan, a 16.571,28 pontos.

Apesar disso, o Copom entende que, apesar das dificuldades encontradas com a pandemia, os indicadores mostram que o Brasil já está apresentando uma recuperação econômica, principalmente devido ao auxílio emergencial e ressalta que, os programas de imunização contra a COVID-19 devem promover uma recuperação mais robusta. Contudo, alerta que as incertezas provocadas pelo aumento do número de casos de novos infectados estão acima do usual.

“A confiança dos consumidores recuperou parte das perdas sofridas em março mas ainda precisa ser avaliada com cautela. A melhora foi influenciada pela diminuição do pessimismo das famílias em relação aos próximos meses mas sem nenhuma percepção de recuperação da situação atual dado o cenário de agravamento da pandemia e dificuldades enfrentadas pelas famílias. O comportamento cauteloso dos consumidores vêm sendo mantido em relação aos gastos, fato justificado por fatores econômicos como: renda, emprego e aumento dos níveis de endividamento, mas também psicológicos, relacionadas à incerteza em relação à saúde e a necessidade de isolamento social”, avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das Sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.