pragmaric play
Na análise, Gustavo ainda disse que a crise hídrica não tem dado nenhum sinal de alívio e que deve ser usada toda a água para que não haja nenhum tipo de racionamento e apagão.
“Isso compensou as quedas estimadas para as demais culturas: milho (-11,3%), cana-de-açúcar (-3,2%) e café (-21,0%). O rendimento do milho em 2021, em especial, foi muito prejudicado pelo atraso na colheita da soja, que retardou o plantio da segunda safra, ficando dependente de chuvas tardias que não ocorreram”, disse o Ipea.
“Desde o início de julho, a precipitação acumulada está no menor patamar dos últimos 30 anos e, mesmo com a previsão de boas chuvas para algumas regiões do Estado, o volume mensal deve ficar abaixo da média”, disse a empresa em nota.
Mas o quadro da demanda não é totalmente otimista.
No caso do Maranhão, o presidente da Abear informou que 74,7% da malha aérea no estado já foi retomada, em comparação ao nível pré-pandemia. “Hoje mesmo, pela manhã, a Latam anunciou o retorno dos voos São Luís-Fortaleza e São Luís-Teresina”, disse Sanovicz durante a audiência pública na Câmara.
Após uma abertura quase estável, todos os três principais índices caíram drasticamente.
Se inscreva no nossocanale acompanhe a programação ao vivo
Ibovespa registra queda de olho em Fed e crise hídricaConsumo de energia na primeira quinzena de agosto avança 1%, diz CCEE
agronegócio Nesta manhã de quinta-feira (26), foi informado que o crescimento da agropecuária em 2021 foi revisto de 2,6%, previsão feita em junho, para 1,7%. Mesmo com uma certa baixa, esse ano é o quinto consecutivo de crescimento do setor, e também o único a não apresentar redução em 2020.
De acordo com levantamento da Conab, os cultivos de soja e milho, com avanços na produção para a safra 2021/22 estimados em 3,9% e 33,8% (após quebra pela seca e geadas), respectivamente, devem impulsionar a colheita total de grãos do Brasil na próxima temporada, projetada em 289,6 milhões de toneladas, avanço de 14% no comparativo anual.
As perspectivas para o setor foram apresentadas pelo presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, nesta quarta-feira (25), em audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. O debate analisou a situação da malha aérea no País.
De acordo com o Ministério da Economia, não haverá despesas para o Tesouro Nacional com a mudança.
pragmaric play trabalho home.office
1t5fuJDlFj