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• BqrM9QShav
• 2024-07-18 15:45:01

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“Pode piorar antes de melhorar, mas definitivamente vai melhorar”, disse Daly à CNN, acrescentando que mesmo assim ela não espera que a inflação recue a 2% até o fim do ano. Os preços ao consumidor subiram 7% no ano passado.

Confira a análise na íntegra:

A atividade de transportes também foi o destaque no ano de 2021, com expansão de 15,1%, seguida por informação e comunicação, com crescimento de 9,4%. Com isso, ambas superaram as quedas de 7,6% e 1,6%, respectivamente, registradas em 2020.

Ainda segundo o relatório, das oito carteiras recomendadas, somente o Banco do Brasil teve desempenho negativo, de -2,28%.

Em dezembro o setor de serviços registrou avanço de 1,4% em relação ao mês anterior, segundo mês de alta, ampliando ainda para 6,6% o distanciamento em relação ao nível pré-pandemia, de fevereiro de 2020.

No atual patamar de fechamento, o dólar está à beira de romper um importante suporte técnico na casa de R$ 5,22, movimento que, se confirmado de forma vigorosa, pode levar a moeda a níveis ainda mais baixos.

O BTG Pactual divulgou relatório sobre a PetroRio (PRIO3), destacando a divulgação dos dados operacionais da companhia, que teve produção consolidada de 2% a 34,9kb/d em janeiro.

A Dexco registrou lucro líquido de R$ 581 milhões no quarto trimestre, aumento de 92,6% sobre o resultado obtido um ano antes. Já o lucro líquido anual foi de R$ 1,72 bilhão, aumento de 280,1% em relação a 2020.

O IBGE também divulgou que as vendas do comércio varejista recuaram 0,1% em dezembro, mas fecharam o ano de 2021 acumulando crescimento de 1,4% em relação a 2020.

A posição que era ocupada há anos por Galindo passará a ser exercida por Roberto Valerio, atual presidente-executivo da unidade de ensino superior Kroton.

O mercado também volta a atenção ao volume de serviços, divulgado pelo IBGE às 9h, que deve avançar 0,7% em dezembro.

Nota técnica produzida pelo Ministério da Economia argumenta que mesmo com a crise provocada pela pandemia de Covid-19, o atual cenáriofiscalse mostra melhor do que as projeções feitas em 2018 pelo governo do então presidente Michel Temer, em hipóteses que consideravam a adoção de reformas fiscais.

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