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• 2024-10-03 12:52:52

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A economista-chefe do banco Inter, Rafaela Vitória, prevê alta de 0,2%. O resultado deve levar a crescimento anual de 4,7%. “O destaque foi o setor serviços, com recuperação que deve continuar em 2022”, afirma.

À tarde, a atenção se volta aos dados de fluxo cambial estrangeiro.

Confira a análise completa no vídeo abaixo:

O Itaú (ITUB4) registrou lucro líquido gerencial de R$ 7,1 bilhões no quarto trimestre de 2021, aumento de 32,9% ante o mesmo período de 2020, informou a companhia nesta quinta-feira (10). 

Em 2021, o lucro líquido recorrente ficou em R$ 26,2 bilhões, alta de 34,7% na comparação anual.

Lucas disse ainda que, analisando o gráfico a algumas semanas atrás, houve uma expectativa de melhora para o cenário da companhia, uma vez que começou a mostrar um pouco mais de força, mas não vingou.

Além disso, foram considerados o tipo e o grau de atuação de cada companhia ou grupo no agronegócio brasileiro, mesmo nos casos em que a relação da atividade principal com o agronegócio seja indireta.

O Banco Bradesco (BBDC4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,6 bilhões no quarto trimestre de 2021, queda de 2,8% ante o mesmo período de 2020. 

O professor e cofundador do Projeto 10%, André Machado, acredita que o Ibovespa (IBOV) deve atingir o patamar dos 115.000 pontos, e deve estagnar nessa zona. “Podemos chegar até 115.000 pontos”.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Já a exportação de petróleo, derivados e outros da companhia foi de 701 mil barris por dia no quarto trimestre, queda de 17,7% na comparação anual.

A agenda corporativa segue sem grandes novidades no cenário internacional, somente com a divulgação dos resultados das companhias.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de 0,21%, cotado a 112.234,46 pontos.

Em contraposição à cartilha ortodoxa e à visão da atual equipe econômica, comandada por Paulo Guedes, os economistas ligados ao PT afirmam que não haverá pressão inflacionária se o governo ampliar gastos públicos. Esther Dweck, que foi chefe da assessoria econômica e secretária de Orçamento do Ministério do Planejamento (2011 a 2016), argumenta que atualmente o país está com capacidade ociosa elevada e não há pressão relevante de demanda sobre os preços.