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Rede D’Or. Foto: Reprodução, DivulgaçãoNa noite desta segunda-feira (27), a Rede D’Or (RDOR3) reportou ao mercado os resultados do quarto trimestre de 2022. Em que registrou um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 1,21 bilhão, ou seja, uma queda de 3,6% na comparação anual.

Haddad também comentou que os novos mecanismos terão mais flexibilidade para a gestão pública.

Na lista de vistos americanos mais concedidos a brasileiros, a segunda e a terceira colocações são ocupadas por dois vistos de estudo e intercâmbio: o J-1 (13,1 mil emissões) e o F-1 (8,8 mil), respectivamente. Enquanto o primeiro registrou alta de 96% sobre o ano anterior, o segundo, por sua vez, caiu 10% no mesmo período.

Em suma, o economista também destaca, como ponto negativo, que o novo arcabouço fiscal está muito atrelado à arrecadação do governo federal e essa seria uma questão muito difícil de controlar. “Você contrata a arrecadação? Você não controla o crescimento econômico. Em uma empresa, você não consegue contratar sua receita. A receita depende de uma série de circunstâncias, se vai ter demanda ou não. Agora, o custo você controla e este é o problema”, explica. 

Os mercados de ações europeus operam mistos nesta manhã, com os investidores aparentemente em um padrão de espera após um sério surto de volatilidade do mercado. Os formuladores de políticas monetárias e autoridades dos bancos centrais continuam a enfatizar que o sistema bancário não está caminhando para um colapso, embora o nervosismo permaneça.

Mais detalhes mostram que a grande maioria desses vistos são do tipo B1/B2, que são usados para viagens de negócios e turismo nos EUA. Eles são o equivalente a 91,76% de todos os vistos emitidos a brasileiros no ano passado, cerca de 748,5 mil permissões. Essa é a maior quantidade de vistos B1/B2 emitidos para brasileiros desde 2015, quando mais de 873 mil autorizações de entrada desse tipo foram expedidas pelos órgãos consulares.

No longo prazo, os economistas fizeram apenas uma mudança em2025, com o PIB passando de 1,71% para 1,80%. O mercado seguiu com as estimativas da inflação (4,00%), do dólar (R$ 5,30) e da Selic (9,00%) inalteradas.

Inflação ao consumidor nos EUA sobe 7% em dezembroO Índice de Preços das Despesas de Consumo Pessoal (PCE) dos Estados Unidos cresceu 0,3% em fevereiro na comparação mensal, de acordo com informações divulgadas pelo Departamento de Comércio norte-americano nesta sexta-feira (31). Em janeiro,a variação foi de 0,6%. Com isso, a variação anual do PCE ficou em 5,0%.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse aos jornalistas que a adesão da Finlândia é um “agravamento da situação”, referindo-se às alegações de Moscou de que a aliança militar planeja invadir as fronteiras da Rússia.

Em sua defesa, Trump publicou uma declaração na qual afirmou que é vítima de uma perseguição. “Isto é perseguição política e interferência eleitoral no mais alto nível da história. Desde o momento em que desci a escada rolante dourada da Trump Tower, mesmo antes de ser empossado como presidente dos EUA, os democratas da esquerda radical se envolveram em uma caça às bruxas para destruir o movimento Make America Great Again (torne os EUA grandes novamente)“.

Os índices futuros dos Estados Unidos operam entre perdas e ganhos na manhã desta sexta-feira (31), dia de divulgação do Índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE), o indicador de inflação favorito do Federal Reserve. As projeções do mercado são que o núcleo do PCE, que exclui componentes mais voláteis como energia e alimentos, venha com alta de 0,4% em fevereiro na comparação mensal, levando para 4,7% na base anual.

Em suma, o Reino Unido estima que a adesão ao CPTPP impulsionará sua economia em £ 1,8 bilhão a longo prazo. A estimativa é que o acordo também aumentará os salários em £ 800 milhões em comparação com os níveis de 2019.

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