-Transporte

Não se trata de uma visita de cortesia ou política. O presidente da república brasileira deveria levar em sua pasta uma quantidade enorme de projetos de infraestrutura que o Brasil tanto precisa, mas que não saem do papel há anos e somente retardam o processo de desenvolvimento brasileiro. Os chineses têm um ditado fundamental sobre a questão da infraestrutura: “construa uma estrada e fique rico”. A infraestrutura é fundamental para o enriquecimento sustentável e longevo de uma nação. O Brasil precisa de portos, aeroportos, estradas, ferrovias, trens de alta velocidade, melhores instrumentos de comunicação e até mesmo um acesso ao Oceano Pacífico. Para todas estas necessidades, a China é o parceiro ideal, com capacidade e interesse em ampliar investimentos no Brasil, que é o país com quem possui sinergias que podem tornar-se ainda mais exponenciais. A infraestrutura daria ainda mais competitividade aos produtos brasileiros, podendo expandir as cadeias de valor e ressignificar a importância das commodities como forma de maior competividade do Brasil no cenário global.

No Brasil, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, apresentou alta de 0,39% no mês de março, ante variação de 0,43% registrado em fevereiro, conforme mostram dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

No total, os planos suspensos atendem 436.526 usuários.

Portanto, adotando o valor como base e dividido em 6 partes iguais, cada um ficaria com um salário de US$ 55.500 por mês, cerca de R$ 290 mil no câmbio atual, cotado aps R$ 5,22.

Levando em consideração o período acumulado de 2022, a Gafisa teve um prejuízo de R$ 83,7 milhões no ano. Ou seja, uma queda de 200% em relação ao lucro de R$ 81,25 milhões que a empresa teve em 2021.

De acordo com a Rede D’Or, “os efeitos diretamente relacionados a Covid-19 ainda impactaram o Ebitda da Companhia, sobretudo na segunda metade do trimestre”.

O grande destaque será a apresentação do novo arcabouço fiscal pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A partir das 10h30, ele mostrará o texto em coletiva. Até o momento, sabe-se que o texto prevê como meta zerar o déficit das contas públicas no ano que vem e tem o objetivo de superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 e 1% do PIB para 2026.

Mas você sabe como montar uma estratégia adequada para conseguir ter lucros consistentes?

Agenda econômicaChile: BC divulga decisão de política monetáriaFipe: IPC de março (5h)Zona do euro: Inflação ao produtor (PPI) de fevereiro (6h)Secretário Extraordinário para a Reforma Tributária, Bernard Appy, participa de evento “Brazil Investment Forum”, do Bradesco BBI (10h)Fenabrave: Emplacamentos de veículos em março (10h30)EUA: Relatório sobre empregos Jolts de fevereiro (11h)EUA: Encomendas à indústria em fevereiro (11h)Tesouro faz leilão de LFT e de NTN-B (11h)BC oferta até 16 mil contratos de swap (US$ 800 milhões) em rolagem (11h30)Diretor de Regulação do BC, Otavio Damaso, participa do Brazil Investment Forum (14h)EUA: Presidente do Fed de Boston, Susan Collins, e diretora do Fed, Lisa Cook, falam em evento (14h30)Lula participa de cerimônia de apresentação dos oficiais generais (16h)Haddad participa do Brazil Investment Forum (17h)EUA: Estoques de petróleo do API (17h30)EUA: Presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, participa de evento (19h45)O Ibovespa fechou em queda nesta segunda-feira (03), ancorado pela alta nos preços do petróleo, após redução surpresa da produção da commodity anunciada pela Opep no fim de semana. O mercado também repercutiu a proposta do novo arcabouço fiscal anunciada na semana passada pelo governo e a retomada de uma projeção altista para a inflação deste ano apontada pelo Focus de hoje.

O presidente Lula voltou a criticar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o atual patamar dos juros no Brasil. Ele reiterou que não existe explicação para a taxa de juros no Brasil. O chefe do Executivo disse, ainda, que quem tem que cuidar de Campos Neto é o Senado.

No longo prazo, os economistas fizeram apenas uma mudança em2025, com o PIB passando de 1,71% para 1,80%. O mercado seguiu com as estimativas da inflação (4,00%), do dólar (R$ 5,30) e da Selic (9,00%) inalteradas.

No entanto, na visão da especialista, essa mudança estrutural mostra que a magnitude de juros impostas e trabalhadas em anos anteriores demora para causar essa desaceleração. Em relação aos setores que mais sofrem com as variáveis macroeconômica, Ariane destacou o setor de varejo, tecnologia e construção civil. 

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