“Sobre o pedido (da Ucrânia para adesão à UE), acho importante não nos anteciparmos”, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.

“A energia não ficará de fora deste conflito, gostemos ou não”, disse o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, durante uma entrevista coletiva. “Temos uma dependência do gás russo e é uma questão existencial reduzir essa dependência.”

Assista a nossa programação e a entrevista na íntegra:

Ucrânia aceitou encontro depois da Rússia pôr forças nucleares em alerta

O principal diplomata do bloco, Josep Borrell, disse que a prioridade imediata é fornecer apoio prático à Ucrânia para combater a invasão russa, em vez de discutir questões de longo prazo que podem levar anos.

A medida em conjunto pelos 27 países do bloco já era esperada, após pedido pela adoção da restrição por alguns países como a Dinamarca.

“A guerra voltou para a Europa”, afirmou Macron em visita ao Salão da Agricultura, um importante evento no calendário político da França que este ano teve de ser reduzido, devido à crise internacional. Em sua declaração, o presidente francês se dirigiu, em especial, aos produtores e às empresas.

A usina nuclear da cidade ucraniana de Chernobyl registrou um grave acidente em 1986, quando houve vazamento de material radioativo que afetou boa parte da população da região.

O encarregado de negócios da Ucrânia no Brasil, Anatoliy Tkach, afirmou que, de acordo com informações da Inteligência do país, nas próximas 72 horas, Belarus pode se juntar à Rússia na ofensiva contra a Ucrânia.

O especialista acrescentou que a Rússia disse que qualquer jato e equipamento dessa mesma natureza que venha da Otan e que mate tropas russas será considerado como um ato de agressão da própria Otan.

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