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O que pode causar estranhamento, entretanto, é o fato de que a empresa passou pelo maior processo de recuperação judicial do Brasil, que durou quase seis anos e meio e encerrou em dezembro de 2022, quando o juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro decretou o fim do processo. Isso porque, segundo o art. 48 da Lei de Falências (Lei 11.101/2005), um dos requisitos para o requerimento da recuperação judicial é “não ter, há menos cinco anos, obtido concessão de recuperação judicial.” Acontece que, após o ajuizamento da emenda à inicial, já terá decorrido o prazo de cinco anos desde a concessão da 1ª recuperação judicial, que ocorreu em fevereiro de 2018.

Em geral, tais números corroboram a ideia de um mercado de trabalho e uma economia fortes, ainda que o crescimento tenha demonstrado desaceleração frente ao crescimento de 3.2% do 3T22. No entanto, diferente do que temos nos acostumados a ver, onde dados que mostram uma economia forte geram receio nos agentes acerca de uma continuidade de política monetária restritiva por um prazo maior, o que vimos foi ummovimentofavorável no mercado de ações no dia da divulgação de tais dados – o S&P 500 encerrou a quinta-feira (26/01) com alta de 1.1% Em nossa visão, por 3 fatores:

A companhia informou que, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) já foi comunicada. E agora, aguarda a conclusão dos trâmites formais ao longo desta quinta-feira (26).

Ainda assim, o BTG mantém uma recomendação neutra para as ações da Ambev.

Nesse contexto, Prates detém mais de 25 anos de experiência na área de petróleo, gás natural, biocombustíveis, energia renovável e recursos naturais.

Isso porque, a companhia gigantesca de bebidas também está sob o guarda-chuva do trio de bilionários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, sócios da 3G Capital, assim como a Americanas e de acordo com a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), que representa produtores menores do que a Ambev, a companhia líder de seu setor estaria com um rombo bilionário devido a impostos federais, estaduais e municipais. Em síntese, um estudo contratado pela CervBrasil aponta um rombo estimado em 30 bilhões de reais em manobras tributárias feitas por empresas de bebidas.

“Quem investe em crédito sabe que este tipo de risco existe. O processo de diligência bem-feito deveria mitigá-lo, mas nunca é possível escapar totalmente do risco da fraude. Como gestores, nosso dever é buscar falhas em nosso processo de investimento e aprimorá-lo a partir dos aprendizados desse caso. Mas estávamos falando de uma companhia com longo histórico, controlado por três acionistas considerados (até então) os melhores gestores de negócios do país, e com balanços auditados por uma das principais empresas do setor”, diz a carta do Fundo Verde.

Ambev. Foto: Reprodução/DivulgaçãoO sócio-diretor da Pine Agronegócios, Alê Delara durante sua participação no BM&C Market, comentou sobre os rumores envolvendo a Ambev a partir de uma acusação da Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), que representa produtores menores do que a Ambev.

As indicações serão submetidas aos procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as respectivas análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia, encaminhadas para apreciação do Comitê de Pessoas e, em seguida, deliberação do Conselho de Administração.

Já as companhias ligadas as commodities se destacam entre dia 8, em que a Klabin divulga ao mercado seu balanço, e dia 28 de fevereiro, com a Suzano (SUZB3). Já a Petrobras (PETR4) revela seus números em 1º de março.

O resultado nominal do setor público consolidado, formado pelo resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$ 460,4 bilhões (4,68% do PIB) em 2022, ante R$ 383,7 bilhões (4,31% do PIB) em 2021. Em dezembro, o déficit nominal atingiu R$ 70,8 bilhões, comparativamente a R$ 54,2 bilhões em dezembro do ano anterior.

O diretor-geral da CervBrasil, Paulo Petroni, afirma que, pelo menos desde 2017, relatórios de fiscalização da Receita Federal apontam “bilhões e bilhões de ilícitos tributários cometidos pelos fabricantes de concentrados de refrigerantes na Zona Franca de Manaus”. Os balanços da Ambev, no entanto, não registram essa quantia que é cobrada pela Receita Federal.

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