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Ele desmentiu o embaixador ucraniano e negou que forças russas estejam atacando áreas civis. “A infraestrutura ucraniana não está sendo atacada”, destacou. Sobre o veto à resolução do Conselho de Segurança, o diplomata disse que o documento “não é equilibrado”. Votamos contra por um artigo que defendemos não ter sido colocado [no texto]”, explicou.
A Bolsa brasileira volta do feriado nesta quarta-feira de Cinzas (2), com a B3 funcionando a partir das 13h (horário de Brasília). No radar dos investidores, segue o conflito entre Rússia e Ucrânia.
Segundo a casa, o PIB global também sofrerá com alguma desaceleração, mas concentrada na Europa por conta das ligações dos países do continente com a economia russa, além do aumento do preço do gás, principal fonte energética do continente.
“Eu sou um pouco cético [que haja uma solução]. A incursão militar russa ainda está nos primeiros dias e o país ainda não se assentou como gostaria dentro do território ucraniano”, afirmou, durante entrevista à BM&C News.
Instituições e governos da União Europeia terão que analisar seriamente o pedido de adesão da Ucrânia à União Europeia e responder ao pedido “legítimo” de Kiev, disse o presidente dos líderes da UE, Charles Michel, nesta terça-feira.
“[A guerra] Vai te afetar. Um conflito em uma região pode afetar o resto do mundo. Os preços do petróleo estão indo a três dígitos e o dólar também acaba sendo impactado. Estava em R$ 5 e já ultrapassou os R$ 5,10 porque as tensões aumentam os riscos globais”, disse Augusto.
O executivo pontuou, no entanto, que a empresa já está com prêmios fechados para o trimestre e, dependendo da extensão do problema, provavelmente deverá registrar impacto no trimestre seguinte.
As bolsas de valores de todo o mundo despencaram nesta segunda-feira depois que o Ocidente impôs duras sanções à Rússia, incluindo veto ao uso de reservas de 630 bilhões de dólares.
Na China, serão divulgados dados do PMI (índice de gerente de compras, na sigla em inglês) nesta segunda-feira (28).
“É um ponto importante para ficar de olho”, destacou o analista.
A Rússia, que fornece cerca de 40% do gás natural usado na UE, também poderia usar a arma energética, uma possibilidade que está no centro de uma reunião de emergência dos Ministros da Energia dos Vinte e Sete marcada para o final desta segunda.
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