Confira os destaques desta quarta-feira:PEC dos Precatórios é parcialmente promulgada no Congresso Nacional
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A França convocará uma cúpula especial com os 27 líderes dos países-membros do bloco de 10 a 11 de março para definir um novo modelo de crescimento europeu com “uma obsessão: criar empregos e combater o desemprego”, afirmou Macron em entrevista coletiva.
Na véspera, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), anunciaram acordo para a promulgação dos dispositivos consensuais da Proposta de Emenda à Constituição (PEC), com o compromisso de votação dos pontos restantes na próxima semana.
Em relação às projeções de Gustavo sobre o Ibovespa, o analista explicou que tem expectativas de alta. “Minha projeção de alta, é que nós podemos ver a nossa Bolsa continuar na região dos 111.000 pontos no primeiro momento”. Portanto, definiu o cenário: “Por enquanto, está subindo, se arrastado com dificuldade mas ainda tem espaço para subir”.
Em suma, a queda do setor se deve a reação do mercado à nova taxa Selic, que aumentou 1,5 %, totalizando 9,25% ao ano.
Tedros reforçou a necessidade de não se chegar a conclusões sem que haja informações suficientes para tal. No momento, segundo o diretor, é visto um quadro consistente de aumento rápido de transmissão, “ainda que, por enquanto, a taxa exata de aumento em relação a outras variantes permaneça difícil de quantificar”.
A empresa, que fabrica de fluido de freio a tecido para roupas de proteção, está trabalhando com o Goldman Sachs para avaliar o interesse na unidade, segundo a publicação.
“Estamos vendo agora o início da revolução que vai nos tornar novamente um País ferroviário”, disse o secretário nacional de Transportes Terrestres, Marcello Costa.
Ainda assim, a pesquisa de 3 a 8 de dezembro previu que o Fed aumentaria as taxas em 25 pontos-base, para a faixa entre 0,25 e 0,50%, no terceiro trimestre de 2022. A ação seria seguida por mais três aumentos –no quarto trimestre do próximo ano e no primeiro e segundo trimestre de 2023. A taxa de juros deverá atingir o intervalo entre 1,25 e 1,50% no fim de 2023.
“Isso revela que a confiança é hoje menos disseminada e intensa que no final de 2020”, destacou a CNI.
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