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• 2024-09-07 13:52:08

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Agenda econômica8h –Brasil: Confiança do Setor Industrial (Junho)8h30 – Brasil: Saldo e Volume de Crédito (Maio)9h30 – EUA: Balança Comercial de Bens (Maio)10h30 – Painel com Jerome Powell (Fed), Christine Lagarde (BCE), Andrew Bailey (BoE) e Kazuo Ueda (BoJ)11h30 – EUA: Estoques de Petróleo Bruto – DoE14h30 – Brasil: Dívida Pública Federal (Maio)14h30 –Brasil: Fluxo Cambial SemanalInvestidores de olho no setor Tech na ChinaOs índices futuros em Wall Street operam em alta nesta quinta-feira (29), com o mercado na expectativa para o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre deste ano nos Estados Unidos. A expectativa é que a economia norte-americana apresente crescimento de 1,4% na comparação com o trimestre anterior.

Na Europa, o Banco da Inglaterra (BoE) elevou a taxa de juros em 0,50 ponto percentual, para 5,00%. A elevação foi maior do que a expectativa de 0,25 p.p. para o período.

Ao total, foram 3,9 milhões de inscritos que farão as provas em dois domingos consecutivos, dias 5 e 12 de novembro. Quase metade deles, 48,2%, já concluíram o ensino médio.

A quina registrou 62 apostas vencedoras. Cada uma vai pagar prêmio de R$ 31.200,44. Já a quadra teve 4.432 ganhadores, cabendo a cada acertador R$ 623,52.

Foto: Divulgação ocean gate A Guarda Costeira disse nesta quinta-feira (23) que os cinco tripulantes do submersível Titan morreram devido a uma “implosão catastrófica” de sua embarcação após examinar detritos encontrados debaixo d’água por um veículo operado remotamente.

As ações europeias registram alta nesta manhã, com os investidores avaliando os comentários dos principais banqueiros centrais sobre a necessidade de continuar a luta contra a inflação.

Na praça, o ditado já é conhecido: a credibilidade do BC sobe de escada, ou cai pela janela, ou seja, para construí-la leva tempo e esforço, para derrubá-la…Entre quem acompanha a política monetária por ofício e quem embalou na campanha contra o BC, o tom das críticas passa pela correção e pelo disparate dos argumentos. A última coisa que os diretores do Copom poderiam fazer era entregar motivo para dois lados.

No Brasil, alguns indicadores ficarão na mira do mercado, como os dados do PMI e do IGP-DI, mas o foco será para o cenário político. A semana reserva importantes votações na Câmara dos Deputados. O presidente da casa, deputado Arthur Lira, deve levar a plenário os textos do novo arcabouço fiscal e da reforma tributária. A aprovação pode levar a mais incentivos para o Banco Central iniciar os cortes da taxa Selic.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva liberou cerca de R$ 2,1 bilhões em emendas parlamentares para a aprovação da reforma tributária, uma cifra recorde em um único dia. As emendas são impositivas, ou seja, precisam ser liberadas pelo governo até o final do ano. Porém, o governo tem o poder de decisão de quando e quanto destinar.

Ao todo, 5.138.476 contribuintes receberão R$ 7,5 bilhões. Todo o valor, informou o Fisco, irá para contribuintes com prioridade no reembolso.

O Copom enfatizou o ambiente externo adverso, com os bancos centrais ainda conduzindo os apertos monetários: “Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas, inclusive com a retomada de ciclos de elevação de juros em algumas economias, em um ambiente em que a inflação se mostra resiliente”.

Setores da economiaEm 2022, a economia brasileira cresceu 2,9%, após alta de 5% em 2021 e recuo de 3,3% em 2020. O setor de serviços foi o que mais contribuiu para o crescimento do PIB no ano passado. Segundo o BC, os segmentos do setor foram severamente afetados pela pandemia da covid-19, inicialmente, mas desde então apresentam trajetórias de crescimento.

No Brasil, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu manter a meta de inflação em 3% para 2026 e mudou o regime para uma meta contínua a partir de 2025. A decisão, apoiada pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, é vista como positiva pelo mercado e já levou a uma projeção de queda da Selic ainda maior para este ano e o próximo.

Por fim, cita como motivo a redução de R$ 10,1 bilhões nas despesas de benefícios previdenciários. Essa redução se deve principalmente ao calendário de pagamento de parcela do 13º salário de aposentados e pensionistas (queda de R$ 22,0 bilhões) e ao aumento no pagamento de sentenças judiciais e precatórios de benefícios previdenciários ( alta de R$ 9,5 bilhões).