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Bernard Arnault (Creative Commons)O bilionário francês da moda Bernard Arnault se tornou a pessoa mais rica do mundo, com patrimônio líquido estimado em US$ 186,3 bilhões – o que o coloca US$ 300 milhões acima de Jeff Bezos, fundador da Amazon, que tem cerca de US$ 186 bilhões, e de Elon Musk, da Tesla,com US$ 147,3 bilhões. O levantamento da revista Forbes foi divulgado nesta segunda-feira, 24.
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O levantamento da revista mostra que Arnault se tornou a terceira pessoa mais rica em 2019, com fortuna de US$ 76 bilhões.
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O Ibovespa opera em alta nesta segunda-feira (24), com foco nas sinalizações do Federal Reserve, que deve tentar conter a disparada da inflação norte-americana. Por volta das 14h35, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em alta de 0,99%, aos 123.811,53 pontos.
Em abril, a 5ª Vara de Execução Fiscal da Justiça Federal do Rio intimou a MMX a pagar certidões de dívida ativa federais no valor total de R$ 3,454 bilhões, em valores atualizados até novembro de 2020, ou oferecer bens em garantia. Ainda no mês passado, a execução fiscal foi suspensa, mas por causa do processo de recuperação judicial.
A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 2,883 bilhões na segunda semana de maio. De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, o valor foi alcançado com exportações de US$ 7,094 bilhões e importações de US$ 4,210 bilhões.
De acordo com fontes ouvidas pela Reuters, a rede de varejo farmacêutico Pague Menos (PGMN3) fechou na noite de segunda-feira (17) a compra da rival Extrafarma do conglomerado Ultrapar (UGPA3) por R$ 600 milhões.
A MMX Mineração e Metálicos, empresa que está em recuperação judicial, informa que foi comunicada pela B3 nesta quinta-feira, 20, via ofício, sobre a suspensão das negociações com os valores mobiliários de emissão da empresa (MMXM3 e MMXM11) a partir de hoje.
Mais cedo, o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro, disse a jornalistas que os aumentos anunciados em maio pelas usinas já foram totalmente implantados e que as produtoras já estavam estudando novos reajustes para o mês que vem. A alta irá depender de como estará o dólar e os preços no mercado internacional.
O ministro foi enfático ao dizer que o governo não segura tarifas e respeita contratos. “Todas as distribuidoras têm contratos com os consumidores e esses contratos para nós é segurança jurídica. O que nós estamos fazendo é diminuindo encargos da conta de luz. A geração propriamente dita corresponde a 34% da conta de luz, agora os encargos, subsídios e impostos correspondem a 40%, 45% dessa tarifa e é nisso que estamos trabalhando junto com o Congresso Nacional para que o consumidor continue tendo bons serviços e a preços mais justos e a preços que ele possa efetivamente pagar.”
Ainda que cercado de ressalvas, o início das discussões sobre “tapering” contribui para a cautela dos investidores, na medida em que, desde a última reunião do Fed, apenas o presidente da distrital de Dallas, Robert Kaplan, havia apontado publicamente que a recuperação da economia ensejava a possibilidade de início da discussão sobre a retirada de estímulos. Nesta quarta, antes do anúncio da ata, o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, disse que o BC americano estava “mais perto” de iniciar o debate sobre a redução do QE.
Aço e minério em queda
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