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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em baixa de 0,01%, cotado a 115.166 pontos.
Os contratos futuros do petróleo fecharam em forte alta nesta quarta-feira, 2, estendendo os ganhos da terça-feira. No radar das mesas de operação, esteve a decisão da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) de manter atual nível de aumento na oferta, além dos temores sobre crise na Ucrânia. Dado de estoques dos Estados Unidos também contribuíram para o avanço nesta sessão.
Também se destacaram em fevereiro os avanços de 0,70% de Transportes e de 0,63% de Habitação.
Confira a análise na íntegra:
A Ambev (ABEV3) foi a maior baixa desta sessão, com queda de 4,47%.
Na nota, a companhia reiterou que “possui rigorosos processos de segurança de alimentos e controles de qualidade e reafirma seu compromisso em garantir os mais elevados padrões de qualidade e segurança.”
A política da Petrobras de buscar paridade entre os preços dos combustíveis domésticos e os mercados internacionais é alvo de críticas com o aumento do custo do petróleo Brent. Um crescente coro de políticos afirma que a Petrobras deveria ajudar a arcar com esses custos.
“Como um russo étnico e um cidadão russo, vejo como o meu dever moral facilitar a desnazificação da Rússia. Continuarei a minha assistência à Ucrânia nos seus esforços heroicos para resistir ao ataque da horda de Putin”, concluiu o empresário.
Entre os principais destaques do dia, o protagonismo foi para as companhias de commodities, que passaram o pregão entre as maiores altas do Ibovespa, no lastro da expectativa de aumento de preços pelo mundo. No entanto, o aviso da Petrobras de que não vai repassar tão cedo esse rali do petróleo aos consumidores passou a falar mais alto no rumo do índice, que caiu a partir do anúncio.
O senador se mostrou otimista pela aprovação das matérias “sem maiores problemas”, e disse que tem trabalhado no relatório desde a última sessão do Senado, na semana passada, quando a votação das duas propostas foi adiada pela segunda vez, horas antes de a Rússia iniciar sua invasão à Ucrânia.
Vale lembrar que na semana passada, a Rússia tomou a usina desativada deChernobyl, cidade onde ocorreu o maior desastre nuclear da história, a cerca de 100 quilômetros ao norte da capital da Ucrânia, Kiev.
“No meu entendimento, é uma demonstração de força com o objetivo de ver que a Rússia tem poder sim para causar um novo acidente nuclear, uma liberação que possa atingir a Europa”, disse à BM&C News.
Com Estadão Conteúdo
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