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• 2024-09-07 07:17:35

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Confira a análise na íntegra:

Em participação ao BM&C News nesta manhã, a estrategista explicou que neste cenário em que o FED elevará mais o juros e a inflação, provavelmente, o mercado questionaria se ele iria colocar a economia americana em recessão ou não, a partir de 2023.

Carrefour Brasil (CRFB3)

O economista afirmou que Jerome Powell ainda precisa evitar um “estouro de bolha”, uma vez que a economia americana é movida pelo consumo. “A economia americana é uma economia de consumo em que vive do crédito”.

Confira os destaques desta terça-feira:OCDE aprova convite para Brasil iniciar negociação de adesão à entidade, dizem fontes

Powell dará entrevista à imprensa meia hora depois da divulgação do comunicado. As autoridade do Fed não fornecerão nesta quarta-feira projeções econômicas e para os juros atualizadas.

Já aqui no Brasil, a agenda econômica tem a divulgação dos dados da confiança do consumidor, medido pela Fundação Getúlio Vargas, e dados da receita tributária federal.

Confira a análise na íntegra:

Na segunda-feira, as bolsas de Nova York fecharam em alta moderada, mas não sem antes sofrerem robustas perdas durante a sessão. Pesaram no sentimento dos investidores a apreensão com a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), a ser anunciada na quarta-feira, 26, e tensões geopolíticas envolvendo a Ucrânia, que está sob ameaça de ser invadida pela Rússia.

As ações europeias ampliaram os ganhos nesta quarta-feira, registrando sua melhor sessão desde o início de dezembro, com os papéis de energia, viagens e tecnologia recuperando o terreno perdido recentemente, antes da conclusão da reunião de política monetária do Federal Reserve.

Já para Gerdau (GBR4), Borges afirmou que também indica um mesmo padrão, porém mais “pesado” comparado à Vale e Usiminas.

Confira a análise na íntegra:

Na segunda-feira, as bolsas de Nova York fecharam em alta moderada, mas não sem antes sofrerem robustas perdas durante a sessão. Pesaram no sentimento dos investidores a apreensão com a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), a ser anunciada na quarta-feira, 26, e tensões geopolíticas envolvendo a Ucrânia, que está sob ameaça de ser invadida pela Rússia.

O dólar comercial fechou em queda de -1,24%, cotado a R$ 5,435