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Ibovespa fecha em alta e começa mês positivo; dólar sobePaís está próximo de reformas tributária e administrativa, afirma Guedes
A situação no Brasil movimentou o mercado negativamente e fez o Ibovespa cair mais de 2% no acumulado do mês de agosto. Como o período de quedas costuma ser o momento de rever a carteira e ir às compras, a Genial Investimentos fez exatamente isso. A carteira recomendada “Ibovespa 10+” da empresa em setembro, cinco ações saíram e outras cinco entraram.
No momento em que o BC eleva os juros para conter a inflação, Fraga acredita que a situação não está totalmente sob controle.
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Pela compra ter sido feita por meio de capital fechado, a Ambipar explica que essa aquisição não será submetida à aprovação dos seus acionistas.
Kaellenius não especificou como a produção seria afetada pela escassez. A montadora cortou horas de trabalho em julho em fábricas na Alemanha e na Hungria por causa da falta de fornecimento de chips. A Daimler não estava disponível para comentário em um primeiro momento.
Fabiano Vaz, analista da Nord Research, comentam sobre o setor bancário, que segue em baixa, em exceção ao Banco Inter. O que explica esse cenário? Confira a análise:
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O Banco Central terá de continuar apertando juros. Essa é a maneira mais direta de controlar a expectativa. Se os agentes perceberem que o Banco Central não está mirando a meta, todo mundo aumenta a expectativa de inflação. Agora, o BC vai precisar da ajuda do fiscal. Se o fiscal não estiver ancorado e o BC sobe o juro, tendo 40% da dívida atrelada à Selic, isso começa a gerar temor de dominância fiscal (quando o aumento do pagamento do juro da dívida agrava o desequilíbrio fiscal, o que afugenta investidores, deprecia o câmbio e eleva, novamente, a inflação). O BC, portanto, não vai conseguir fazer o trabalho sozinho.
Pelos fundamentos da economia e pela valorização das commodities, a taxa de câmbio deveria estar mais apreciada. Então, tem um prêmio de risco, sim, ligado à incerteza política e fiscal. Quando a pandemia começou, a taxa de câmbio depreciou bastante, porque a aversão ao risco aumentou globalmente. Todas as moedas depreciaram. O real foi a moeda que ficou mais depreciada por mais tempo. Isso está relacionado ao fiscal, à dúvida em relação à manutenção do teto. Aí o câmbio influencia a inflação. É claro que isso surpreendeu o mercado e o BC também. Quando o BC jogou a Selic (a taxa básica de juros) para baixo, imaginou que a depreciação do câmbio seria temporária. O que acabou não ocorrendo. Mas eu diria que essa não é uma surpresa do mês a mês. A surpresa do câmbio aparece no médio prazo. Já essa surpresa que aparece mês a mês está relacionada à pandemia, à quebra de cadeia produtiva que ninguém conseguiu prever. Isso está se prolongando. Outro ponto que explica essa surpresa é a inércia inflacionária. O mercado e o BC acreditavam que a inércia inflacionária da economia tinha sido quebrada depois de a inflação convergir para a meta em 2017 e 2018. Isso se mostrou errado. A inércia ainda é muito elevada e anda com a inflação. Quando a inflação começa a subir muito, a inércia aumenta.
“Possivelmente vamos ter que atacar o problema do desemprego de uma outra forma, mas esperamos colaboração”, disse.
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