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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, operava em queda de 0,21%, cotado a 103.702,74 pontos às 13h30.
Outros resultados de baixa vieram por produtos de metal (-2,7%), de bebidas (-2,2%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,6%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-4,5%) e de produtos diversos (-4,5%).
Nesse sentido, o analista técnico afirmou que a variante Ômicron já mostrou que é menos letal, mas o contágio é ainda maior em relação as outras.
Confira a análise na íntegra:
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, operava em alta de 0,71%, cotado a 101.735,46 pontos às 13h45.
As ações daEDP Energia(ENBR3),Neoenergia(NEOE3),Suzano(SUZB3) eUltrapar(UGPA3) saíram da carteira, enquanto o banco aumentou a variação setorial nas novas recomendações e inseriuAmericanas(AMER3),Bradespar(BRAP4),Marfrig(MRFG3) eSLC Agrícola(SLCE3).
Para o analista gráfico Ricardo Eiji, da Órama, o ponto de suporte nos 101 mil pontos é importante e merece atenção do mercado. “Se for perdido [esse ponto de suporte], o ativo fica liberado para cair até a região dos 94 mil pontos”, disse, Eiji, durante participação na BM&C News.
O relatório da ADP é desenvolvido em conjunto com a Moody’s Analytics e foi publicado antes do dado de emprego mais abrangente do Departamento de Trabalho de dezembro, conhecido como Payroll, que será divulgado na próxima sexta-feira (7).
Nos Estados Unidos, as bolsas operam sem direção definida, com os índices Dow Jones e S&P 500 estabelecendo recordes nesta terça. As preocupações com a variante Ômicron da Covid-19 estão em baixa, enquanto as ações financeiras estão em alta. Os papéis da Ford avançavam após previsão otimista para a produção de picapes elétricas.
Com a alta do minério de ferro, Vale (VALE3) avança 1,92%, CSN (CSNA3) +1,09%, Gerdau (GGBR4) +1,63%, Metalúrgica Gerdau (GOAU4) +1,22%. Já Usiminas (USIM5) recua 1,89%.
O dólar comercial registrava leve queda de 0,06%, cotado a R$ 5,686.
Conforme a Ceagesp, neste primeiro trimestre de 2022 as condições climáticas podem ser prejudiciais para a produção agrícola, principalmente para as culturas mais sensíveis, como verduras e legumes. “Esses produtos devem apresentar problemas de qualidade e menor volume ofertado no início do ano. No setor de frutas, as chuvas nas regiões produtoras de Espírito Santo, norte de Minas, sul da Bahia e sudoeste de Pernambuco podem afetar a produção e qualidade desses produtos, com destaque para o mamão, mangas e uvas.”
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