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• 2024-08-06 02:45:38

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O Brasil registrou déficit em transações correntes de US$ 4,6 bilhões em outubro, ante resultado negativo de US$ 6,0 bilhões em outubro de 2021, de acordo com os dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta sexta. Nos 12 meses encerrados em outubro de 2022, o déficit em transações correntes somou US$ 60,3 bilhões (3,31% do PIB), ante US$41,9 bilhões (2,63% do PIB) em outubro de 2021.

“A Companhia ressalta que a proposta acima de transformação da Copel em uma companhia de capital disperso e sem acionista controlador depende de determinadas autorizações legais que serão avaliadas. A Companhia também irá avaliar o modelo proposto e os procedimentos específicos para sua efetivação, incluindo a eventual convocação da assembleia geral para deliberar sobre o assunto”, destacou a Copel, em fato relevante.

O principal assunto que movimenta a bolsa serão as últimas informações sobre o governo de transição do governo Lula, comandado por seu vice, Geraldo Alckmin. A expectativa dos investidores é que o petista ceda à pressão e divulgue o quanto antes o nome do ministro da Fazenda para servir como interlocutor com o mercado.

No cenário político, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, irá fazer um discurso na COP-27 às 12h15. Além disso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, apoiou a ideia de deixar o Bolsa Família fora do teto de gastos nos próximos quatro anos.

O Banco Central Europeu (BCE) divulgou nesta quinta-feira (24) a ata da sua última reunião de política monetária e destacou que o aumento na taxa de juros deve continuar mesmo que a região entre em recessão, uma vez que o foco principal é levar a inflação à meta no médio prazo. Porém, a ata do BCE destacou que pode reconsiderar em caso de uma recessão mais profunda.

“A oferta tem mais dificuldade de se adaptar. Toda vez que tivermos um choque de demanda, a inflação vai ser mais volátil. Temos pouca capacidade de adaptar a oferta, ou seja, de produzir de forma acelerada”, comentou o presidente do Banco Central, completando sobre o Brasil ser uma exceção nesse sentido.

Com a notícia inicial, os preços do petróleo passaram a cair fortemente nesta segunda-feira (21), mas arrefeceram as quedas após a informação da Bloomberg. Às 14h30, o Barril Brent caia 1,13% aos US$ 86,58. Já o Barril WTI apresentava queda de 0,90% aos US$ 79,39. Além dos preços internacionais de petróleo, a notícia também impactou ações do setor, como os ativos da Petrobras (PETR3;PETR4), que chegaram a acumular queda de 1%, mas voltaram a registrar alta nesta segunda. 

O petróleo sobe nesta terça, depois que a Arábia Saudita, principal exportadora, disse que a Opep+ estava mantendo os cortes na produção e poderia tomar novas medidas para equilibrar o mercado, superando as preocupações com a recessão global e a preocupação com o aumento do número de casos de Covid-19 na China. Por volta das 8h, o barril Brent subia 0,6%, a US$ 88,00 o barril, enquanto o WTI registrava alta de 0,6%, a US$ 80,50 o barril.

Os preços obtidos são os cobrados ao consumidor para pagamento à vista.

Federal Reserve (Fed) nos Estados Unidos. Foto: Agência BrasilNesta quarta-feira (19), o Federal Reserve (FED) divulgou o Livro Bege, revelando que as taxas de juros e a inflação continuam pesando sobre a atividade, e muitos contatos expressaram maior incerteza ou maior pessimismo quanto às perspectivas.

Ele aponta que não há como ter certeza sobre a trajetória do dólar, mas levando em consideração os problemas fiscais do Brasil, o histórico inflacionário do país e o crescimento menos acentuado do que os EUA, a tendência é de valorização da moeda norte-americana. “É uma questão de fundamento macroeconômico”, aponta.

Ibovespa: 113.161,28 (+0,81%)S&P 500: 3.957,53 (-0,89%)Nasdaq: 11.196,22 (-1,12%)Dow Jones: 33.537,16 (-0,62%)Dólar: R$ 5,29 (-0,64%)Euro: R$ 5,48 (-0,81%)

Não foi só a recomendação que sofreu rebaixamento, como também o preço-alvo, de R$ 47 anteriormente que agora foi para R$ 22. O banco destaca três motivos para o pessimismo com os papéis: o provável fim do preço de paridade internacional, a volta dos grandes investimentos da companhia e o aumento das despesas gerais.