“Vamos votar o primeiro turno hoje”, garantiu à Reuters o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). No início da tarde, o sistema da Câmara passou a mostrar sessão de votação marcada para 18h, com a PEC na pauta.
O dólarcomercial reagiu e cai forte, registrando queda de1,40%,cotado aR$ 5,591 às 16h20.
Ao longo do dia, Lira avisou que não tinha como garantir um resultado favorável, mas trabalhou intensamente pela vitória e por um texto mais palatável aos parlamentares, inclusive para a oposição.
“O Comitê manteve a expectativa de uma retomada da atividade no segundo semestre, ainda que menos intensa e mais concentrada no setor de serviços. Essa reavaliação reflete o impacto das limitações na oferta de insumos em determinadas cadeias produtivas, que devem perdurar até o próximo ano”, destacou o BC.
A notícia foi publicada em O Globo, em 31 de outubro.
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O dólar à vista fechou em baixa de 1,45%, a 5,5891 reais, após variar de 5,701 reais (+0,53%) a 5,5776 reais (-1,65%).
O Federal Reserve disse na quarta-feira que começará a reduzir suas compras mensais de títulos neste mês com planos de encerrá-las em 2022, marcando o início de uma política monetária menos estimulativa. Mas o banco central norte-americano manteve sua visão de longa data de que a inflação alta se provará “transitória” e provavelmente não exigirá aumento rápido dos juros, o que levou os investidores a chamá-la de “redução de estímulos ‘dovish’ (inclinado a condições monetárias mais flexíveis).”.
O comitê ainda repetiu que “antevê outro ajuste da mesma magnitude” em dezembro, o que levaria a Selic a 9,25% ao ano, mas ponderou, como de costume, que “os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação”. Isso vai depender, segundo o Copom, da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária.
Marcello Casal Jr/Agência BrasilA inflação persistente, o lento crescimento da economia brasileira e a situação fiscal deteriorada foram temas de um artigo publicado pelos analistas e gestores da Kinea Investimentos nesta quarta-feira (3).
Por se tratarem de casos atípicos, a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) concluiu ainda em setembro que não havia risco para o rebanho brasileiro, mesmo assim os chineses mantêm a suspensão à carne bovina do Brasil.
* Com informações da Dow Jones Newswires
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