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• 2024-08-21 03:55:37

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Ibovespa fecha em queda na contramão do exteriorGoverno ‘já decidiu estourar o teto de gastos’, diz vice-presidente da CâmaraSe inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo

Às 10h37 desta terça, o Ibovespa subia 1,48%, 119.209,56 aos pontos, com destaque para a alta de 3,49% das ações de Vale ON (R$ 99,68).

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Na segunda-feira, a moeda norte-americana spot teve variação negativa de 0,05%, a 5,3823 reais na venda. Na sexta-feira passada, embora tenha fechado em queda, o dólar chegou a superar os 5,47 reais na venda na máxima intradia.

O mês de agosto tem sido dominado pelo noticiário fiscal: a pressão do governo pelo parcelamento do pagamento de precatórios acendeu o alerta dos investidores sobre a saúde das contas públicas e a capacidade do governo de honrar suas obrigações, apesar das tentativas do ministro da Economia, Paulo Guedes, de amenizar o clima nos mercados.

Foto: PixabayA Bolsa de Valores brasileira abriu em alta nesta terça-feira (24), seguindo o cenário positivo do mercado externo. O Ibovespa adotava um viés positivo nos primeiros negócios tendo de pano de fundo o avanço dos preços de commodities como minério de ferro e o petróleo, embora persistam os receios com a tensão em Brasília e seus potenciais reflexos na agenda de reformas estruturais no país.

Após uma forte alta na véspera, Gol (GOLL4) tem baixa de 1,70% e Azul (AZUL4) cai cerca de 1%. A Petrobras (PETR3;PETR4) recua acompanhando a queda do petróleo. Os bancos também recuam nesta quarta-feira.

Ibovespa fecha em queda na contramão do exteriorGoverno ‘já decidiu estourar o teto de gastos’, diz vice-presidente da CâmaraSe inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo

“Está claro que as economias da região estão sofrendo mais com a Covid-19 do que antes. O maior fator é que a Ásia está pouco vacinada”, disse Rob Carnell, chefe de pesquisa para a Ásia-Pacífico do ING em Cingapura.

Foto: PixabaySegundo informações do Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian, no comércio nacional, as vendas cresceram 1,2% no mês passado comparado ao mês de junho. A maior expansão foi de 10,5% e veio dos setores de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, tudo isso devido ao tempo mais frio neste ano no Centro-Sul do país. Entretanto, o segmento de veículos, motos e peças foi o único que teve queda no mês (-1,8%).

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As vendas de novas residências subiram 1,0% no mês passado, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 708 mil unidades, informou o Departamento de Comércio nesta terça-feira. O ritmo de vendas de junho foi revisado para cima, a 701 mil unidades, ante 676 mil relatadas anteriormente.

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