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• 2024-07-08 00:45:29

O professor de geopolítica da UNEMAT, Vinicius Teixeira, destacou que desde o início do conflito, entre todas as tentativas de negociações, a desta terça-feira (29) obteve um maior avanço.

O especialista acrescentou que a joalheria conseguiu também atrair um público pertencente a uma camada mais baixa.

“Alguns indicadores surpreenderam positivamente, até um ligeiro ganho no poder real de compra das pessoas, então acho que isso fortalece, apesar da inflação ainda bastante alta, e a própria gestão. Eles não estão parados reclamando do cenário macro”, avaliou.

Entre as maiores baixas do índice, ficaram as grandes produtoras e exportadoras de celulose e papel, cujas receitas são altamente expostas à variação do dólar, em destaque a Suzano (SUZB3) que protagonizou o cenário negativo.

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O Méliuz reportou um prejuízo líquido consolidado de R$ 34,3 milhões no acumulado de 2021. Com isso, reverteu o lucro líquido de R$ 19,7 milhões registrado no ano anterior.

A companhia não informou no documento os dados de lucro e Ebitda referentes ao quarto trimestre.

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“No trimestre encerrado em fevereiro, houve retração da população que buscava trabalho, o que já vinha acontecendo em trimestres anteriores. A diferença é que nesse trimestre não se observou um crescimento significativo da população ocupada”, afirma.

Na explicação, o estrategista falou sobre o record brasileiro na exportação de trigo: “Se você já tem o Brasil como um dos maiores importadores de trigo do mundo, e o pouco da produção que tem aqui está sendo direcionada para a Ásia e Oriente Médio, você está tendo um choque na oferta com uma demanda que não é tão elástica”.

O leilão da Codesa, o primeiro de uma operadora portuária na história do país e organizado pelo BNDES, servirá de base para outras privatizações que o governo prevê fazer até o fim do ano. Além de Santos, estão na pauta do Ministério da Infraestrutura os leilões dos portos de São Sebastião (SP) e Itajaí (SC) e a Codeba, que administra os portos de Salvador, Ilhéus e Aratu, na Bahia. A privatização da estatal baiana é prevista para 2023.