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• 2024-07-08 13:42:28

Confira alguns destaques da bolsa nesta sexta-feira:

Levantamento feito entre os associados da Ubrafe, tem confirmados mais de 80 eventos ainda em 2021. “Deveremos ter um calendário com mais de 700 eventos para 2022”, disse.

Ele disse que os “altos preços praticados no mercado interno de soja, tanto para o restante da safra disponível quanto para as entregas da safra nova (principalmente), voltaram a estimular a migração de áreas de outras culturas para a oleaginosa”.

A COMPANHIA

Cenário interno:

Já a Abrape prevê que o setor volte a operar com 50% da oferta regular do mercado nos próximos três meses. “Em 2022, a perspectiva é que 100% da programação de eventos tenha voltado, o que representa mais de 590 mil eventos no ano”, antecipa Caramori.

O Ibovespa opera com leve alta, nesta segunda-feira (8), apoiado particularmente na recuperação de papéis de mineração e siderurgia e a abertura positiva em Wall Street, apesar da manutenção de incertezas relacionadas à PEC dos Precatórios.

Durante a Conferência de Comércio Internacional e Serviços do Mercosul, que acontece nesta sexta-feira (5), o ministro da Economia Paulo Guedes disse que o erro do Caged não é culpa do governo, pois os “dados são do setor privado”.

A companhia previu lucro ajustado de 25 a 75 milhões de dólares no último trimestre de 2021. Analistas esperam, em média, 114 milhões de dólares, segundo dados da Refinitiv.

Cenário externo:

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu levemente a projeção de chuvas para as áreas das hidrelétricas no Sudeste e Centro-Oeste em novembro, mas ainda considera que as precipitações nestas regiões ficarão acima da média, uma boa notícia para o país que lida com uma crise hídrica.

Ele também disse esperar que a inflação se modere no próximo ano à medida que os desequilíbrios de oferta e demanda causados pela pandemia sejam resolvidos, em linha com a mensagem compartilhada por membros do Fed na semana passada, quando anunciaram que começarão a reduzir o ritmo de compras de ativos em US$ 15 bilhões por mês.

Para o especialista, as companhias têm que se adequar à agenda ESG porque os investidores estão nesta mesma linha: “A gente começa a ter uma noção de que as nossas atitudes enquanto investidores e movimentadores do mercado impactam negativamente ou positivamente o mundo. A COP26 é um reflexo de quanto isso pode impactar e já impacta os investimentos”.