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O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em queda de 1,01%, a 481,16 pontos, marcando sua pior semana desde o final de novembro.
No cenário doméstico, a agenda é fraca. O destaque fica para as paralisações dos servidores públicos em frente ao Banco Central.
Por fim, Cardoso destacou que não vê um cenário com fortes altas para a Bolsa de Valores por enquanto. “Acredito que não vai subir muito, não vejo um cenário para uma alta forte”.
Em sua participação ao BM&C News, o analista destacou uma série de pontos que valorizam a companhia no mercado, entre eles, a Weg apresentou um crescimento bastante consistente nos últimos anos, desse modo, atrai os investidores.
Na última semana, a Suzano (SUZB3) anunciou que elevará os preços da celulose de fibra curta na Ásia em US$ 50 a tonelada para os pedidos de fevereiro. Este é o terceiro aumento anunciado pela companhia nesta região. O analista da Inversa, João Abdouni, em entrevista ao BM&C Stock, avaliou os impactos desta alta de preço.
“As demais usinas deverão ser retomadas nos próximos dias, após trabalhos adicionais de reestabelecimento das condições operacionais adequadas e normalização das circulações de trens”, disse a mineradora.
A B3 começou a se aproximar mais do setor elétrico nos últimos anos. No fim de 2020, lançou o Selo de Confiança, ferramenta que permite que comercializadoras, consumidores e geradores habilitados tenham acesso a informações para aprimorar sua gestão de risco de inadimplência no mercado livre.
O analista disse que gosta de algumas companhias do setor: “Não é uma recomendação, mas pode ter uma simetria interessante em Cesp (CESP6) e Eletrobras (ELET3;ELET6)”.
“Já liquido do IR, o escolhido pelo público poderia ter o retorno de quase R$ 350 mil no periodo de 2 anos, por conta da alta taxa de juros no Brasil, que pode subir ainda mais”, sinaliza Saravalle.
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As movimentações nos mercados internacionais marcam quedas na manhã desta terça-feira (18). Em entrevista ao Pre Market, o analista da Benndorf, João Lucas Tonello, destacou um ponto relevante no cenário cambial. “Com o dólar no país, teremos uma desvalorização do dólar frente ao real”.
É o que aponta a consultoria PwC em sua pesquisa anual com presidentes de grandes companhias de todo o planeta. Nas primeiras posições do levantamento estão Estados Unidos (citado por 41%) dos entrevistados), China (27%) e Alemanha (18%). De acordo com o presidente da PwC, Marco Castro, apesar de o Brasil estar barato dada a valorização do dólar frente ao real, o que poderia estimular investimentos por aqui, ele também está mais pobre e sem perspectivas de crescimento por conta das inúmeras crises pelas quais passa, como a política, fiscal e a ambiental.
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