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• 2024-09-26 18:28:39

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O clima entre Bolsonaro, STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esquentou após o presidente insistir nos ataques às urnas eletrônicas e na insinuação de que há um complô para fraudar as eleições de 2022 a fim de evitar sua vitória no pleito.

Doria diz que Sabesp será preparada para privatização em programa de longo prazoMercado de luxo deve crescer até 50% no mundo neste ano

Nos Estados Unidos, as bolsas avançam nesta segunda-feira, com ações dos setores bancário e de energia liderando os ganhos, conforme investidores se voltavam para ativos mais arriscados após uma forte liquidação na semana passada ditada por preocupações sobre a desaceleração do crescimento econômico.

O crescimento no lucro líquido ajustado do segundo trimestre do ano foi recorde. Comparando com 2020, o registro foi de 242,1% acumulando um montante de R$ 24,2 milhões.

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No mercado de ações, o Ibovespa destoava de seus pares e caía 0,6%, ampliando a queda no mês para 3,7% e caminho de engatar o segundo mês de perdas.

A desaceleração da China deve causar prejuízos ao Brasil sobretudo porque pode derrubar o preço das commodities. Ontem, o mercado já observou recuo nos preços do petróleo e do minério de ferro (leia mais abaixo). “Um freio no crescimento da China sempre é relevante para o Brasil. O País perde em termos de troca e na balança comercial”, diz Fenolio.

Desde 2016, cinco das startups brasileiras que participaram da iniciativa se tornaram “unicórnios” (título dado a empresas de inovação avaliadas em mais de US$ 1 bilhão): Creditas, Loft, Loggi, Nubank e QuintoAndar.

EzTec (EZTC3)

“Há um ponto natural em que diremos ‘não’ para novos negócios”, afirmou Lloyd, da Comau. Em apenas uma área de uma fábrica, como a de pintura ou carroceria, uma montadora pode facilmente gastar de 200 milhões a 300 milhões de dólares, afirmaram autoridades da indústria.

Os países que completam o top 5 são:

Um dos motores da recuperação são os millennials e a geração Z. É a população que mais acredita na recuperação da economia: 53% dizem que será rápida, contra 20% das outras gerações. As faixas etárias mais jovens representaram 39% do consumo de luxo em 2019. Em 2025, serão pelo menos 60%.