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• 2024-08-31 22:47:20

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Em suma, o risco sacado é um serviço oferecido por bancos e também uma prática realizada por empresas. Isto é, uma modalidade de antecipação de recebíveis. 

Em comunicado ao mercado, o CEO da Arezzo & Co, Alexandre Birman, disse que há muito tempo admira e acompanha de perto a Vicenza. “Assim como eu, a Rafaela nasceu e cresceu dentro da fábrica, e o sapato está no DNA das nossas famílias. Fico entusiasmado com a entrada dela no grupo e com as inúmeras oportunidades de crescimento que a Vicenza terá se juntando ao nosso ecossistema”, afirmou.

ÁsiaNa sessão desta quinta (12), os mercados asiáticos encerraram a sessão no positivo, com a atenção dos investidores globais para os dados da inflação de dezembro.

Nas eleições para a disputa presidencial, Tebet conquistou o terceiro lugar no primeiro turno, já no segundo turno a candidata anunciou apoio a Lula no segundo.

Nesse sentido, em defesa da independência da autoridade monetária, Powell afirmou que a ausência de controle político direto sobre as decisões do Fed permite tomar essas medidas necessárias sem considerar fatores políticos de curto prazo.

Em teleconferência realizada na manhã desta quinta-feira (12), Rial disse que os problemas contábeis divulgados são questões antigas, que se arrastam a quase uma década (entre 7 a 9 anos) e que essas incongruências na maneira de reportar a chamada “conta fornecedores” não é um problema da Americanas, mas sim que se arrasta desde os anos 90 no setor.

Loja das Americanas Foto: Divulgação, Lojas AmericanasNa noite desta terça-feira (17), a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) notificou as Americanas (AMER3), em meio à revelação de um rombo bilionário na contabilidade.

Os investidores focam em Brasília, que nesta manhã, Lula reúne-se com centrais sindicais para debater o novo salário mínimo.

No período em que o nome de Sérgio surgiu para assumir o cargo de CEO da Americanas, a companhia varejista, chegou a ganhar R$ 2 bilhões em valor de mercado, no primeiro pregão após o comunicado os papéis da empresa subiram cerca de 20%.

Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta sexta (20), a sócia e analista da GTI, Paola Mello, participou da programação da BM&C News em que avaliou a situação dos papéis da Americanas (AMER3) e da Ambev (ABEV3), companhia que não tinha nada a ver com a história, mas acabou se envolvendo com a situação. Isso porque, desde que a crise na Americanas começou, as ações da Ambev caíram 7,6% entre o dia 11 e a segunda-feira (16), pregão em que os papéis desvalorizaram 4,9%.

A situação demonstra uma desconfiança do mercado não com a Ambev, mas com seu controlador, Jorge Paulo Lemann, homem mais rico do Brasil, que além de ser dono da marca de bebidas líder mundial no mercado, também é o principal acionistas do grupo controlador da Americanas. Dentro desse cenário surgiu uma das maiores preocupações do mercado: a possibilidade de que a crise nas Americanas acabe respingando na fabricante de bebidas, a Ambev, não por uma relação direta entre os negócios das duas empresas, mas por um sentimento de desconfiança com a 3G Capital.

Bolsa de Valores Brasileira. Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta terça-feira (10), o Ibovespa (IBOV) iniciou a operação em queda, após a divulgação do IPCA. Por volta das 10h05, o índice descia 0,33%, aos 108.765 pontos.