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• 2024-10-04 16:03:29

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O especialista ressaltou também que, desde abril do ano passado, a companhia não operava acima de seu preço médio. “Era um ativo que só vinha se desvalorizando”, disse.

“É natural que ele fique lateralizando acumulando força para tentar definir se vai continuar caindo ou subir”, afirmou.

Confira a agenda corporativa da semana: 

Confira os destaques desta quinta-feira:

Bruno Serra, diretor de Política Monetária do Banco Central do Brasil, participou de uma live do ModalMais exibida nesta quarta-feira (9), para fazer um retrato do cenário econômico no País e no mundo.

Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,44%, a 5.671,70 pontos.

Já o resultado medido pelo Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de 1,88 bilhão de reais no período, alta de 44% em comparação anual.

Fabrício disse que a companhia precisa de uma reestruturação para atrair mais investidores. “Na medida que a Oi se reestruturar e trouxer lucros, ou pelo menos, mudança de caixa, automaticamente os investidores vão olhar mais para o ativo, consequentemente, vão tomar o ativo para acreditar que aquela empresa vai gerar mais lucros no futuro”, destacou.

Hoje, o foco da agenda econômica internacional está no CPI norte-americano (inflação ao consumidor), que será divulgado às 10h30. Investidores estão posicionados para uma alta de 25 ou até mesmo 50 pontos-base do juro em março.

O Ibovespa opera em alta nesta quarta-feira (10), enquanto os investidores repercutem os números de inflação divulgados há pouco nos Estados Unidos.

Florêncio também destacou que enxerga, do ponto de vista técnico, que o papel de Magazine Luiza possa buscar as faixas de R$8,90 para depois tentar buscar os R$12,44. “Mas para isso tem que ter um sinal de reversão na região de lateralizarão”, pontuou.

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